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Setor produtivo espera recuo em novo decreto do Governo de Alagoas

Expectativa da Abrasel/AL é que ocorram mudanças que garantam parte do setor funcionar, pelo menos, no horário das refeições

Depois de 15 dias do recuo para a Fase Vermelha, para conter o avanço da Covid-19 no Estado, o governador Renan Filho (MDB) anuncia nesta terça-feira (30) se a estratégia deu certo ou será necessária a prorrogação do decreto. Até a tarde de ontem, o setor produtivo de Alagoas não havia sido consultado sobre como poderia sugerir formas de funcionamento para estagnar os prejuízos tanto para o segmento comercial como de bares e restaurantes.

Em ambos ocorreram quedas nas vendas, demissões e falências, decorrentes dos fechamentos programados desde o ano passado, bem como os que voltaram a ocorrer em 2021. A expectativa para o presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes de Alagoas (Abrasel/AL), Thiago Falcão, é de que ocorram mudanças que garantam parte do setor garantir pelo menos o comércio em salão de alimentos no horário das refeições.

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“A Abrasel já se posicionou para questão da liberação parcial para atender a população para fazer uma alimentação segura. E esse é o principal ponto que estamos abordando. Temos diversos relatos de médicos comendo dentro do carro porque não tem onde se alimentar. Pessoas de camisa de botão comendo nas praças, nos bancos e outras no meio fio do Centro. Por isso, batemos nessa tecla para que possamos garantir que estas pessoas possam se alimentar num espaço seguro. Estamos confiantes que o governo atenda esse pleito de segunda a sexta-feira”, disse.

O apelo do empresário, porta-voz do setor, ocorre depois que a categoria tomou conhecimento que por conta dos números da doença que continuam alarmantes, a possibilidade de prorrogação das medidas de distanciamento se torne uma realidade. Para ele é perfeitamente possível garantir melhores condições para quem precisa, quem não parou de trabalhar, junto com os estabelecimentos realizar um atendimento sem riscos.

“Uma vez que o governo já deu como perspectiva a continuidade das medidas por mais quinze dias, nós queremos que exista um direcionamento do governo em relação a essa parte tão importante que é o almoço”, completou Thiago.

AMPLIAÇÃO

Os empresários que integram a direção da Associação Comercial não têm dúvidas da necessidade de medidas que evitem a proliferação do vírus e, por consequência, tenha efeitos na redução das internações e mortes. Porém, também acreditam que há caminhos que garantam a atividade comercial, sem colocar em risco a vida dos clientes e dos próprios trabalhadores de suas empresas.

Ontem, em contato com a entidade, os empresários se manifestaram por meio de sua assessoria, pedindo uma flexibilização quanto ao fechamento dos estabelecimentos. No momento, as lojas do Centro fecham aos sábados e domingos, além da segunda-feira.

Já os shopping centers têm horário limitado de funcionamento, durante a semana, com fechamento aos finais de semana e às terças-feiras. Por esta razão, na tarde de ontem, eles fizeram um pedido a equipe do governo Renan Filho: “Que flexibilize, não mais feche durante a semana tanto comércio quanto shoppings e que reabra os restaurantes até as 22h, sendo o caso, sem bebida alcoólica”, propuseram a categoria.

As razões para o pedido são as mesmas que afetam os empresários do setor gastronômico. É que conforme avaliam os empresários a queda nas vendas têm reflexos diretos no fluxo de caixa, manutenção dos empregos e continuidade dos negócios.

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