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Preço médio da gasolina em Alagoas pode chegar a R$ 6,46 após anúncio da Petrobras

Nos extremos, o preço mais barato cobrado pela gasolina comum em Alagoas deve chegar a R$ 6,24, já o preço mais caro deve chegar a R$ 7,14

O preço médio da gasolina comum em Alagoas pode amanhecer, nesta terça-feira (26), custando R$ 6,46 o litro, caso os postos repassem o aumento anunciado nesta segunda-feira (25) pela Petrobras. O cálculo leva em conta que, atualmente, o preço médio em Alagoas é de R$ 6,31, segundo pesquisa semanal da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e o aumento anunciado deve impactar em R$ 0,15 no preço final do produto, segunda estimativa da petrolífera.

Nos extremos, o preço mais barato cobrado pela gasolina comum em Alagoas deve chegar a R$ 6,24, tendo em vista que o menor preço, atualmente, é de R$ 6,09. Já o preço mais caro deve chegar a R$ 7,14. Já quando o assunto é a gasolina aditivada, o menor preço deve ficar em em R$ 6,34 e o mais alto em R$ 7,34.

Segundo a ANP, a gasolina comum mais barata vendida em Alagoas é comercializada em um posto no bairro do Farol, em Maceió. Já o posto com o preço mais alto está localizado no bairro do Trapiche da Barra, também em Maceió.

O ANÚNCIO

De acordo com a Petrobras, o litro da gasolina vendido pela empresa às distribuidoras passará de R$ 2,98 para R$ 3,19, o que representa um aumento de R$ 0,21 ou de cerca de 7%. Contudo, a petrolífera afirma que a parcela da gasolina vendida nas refinarias no preço final do produto encontrado nos postos chegará a R$ 2,33, com um aumento de R$ 0,15. A variação é menor que os R$ 0,21 de reajuste nas refinarias porque a gasolina tem uma mistura obrigatória de 27% de etanol anidro.

Já o litro do diesel passará a ser vendido por R$ 3,34 nas refinarias da Petrobras, o que representa um aumento de cerca de 9% sobre o preço médio atual, de R$ 3,06. No caso do diesel, a Petrobras calcula que o impacto para o consumidor final seja um aumento de R$ 0,24, porque o diesel vendido nos postos tem uma mistura obrigatória de 12% de biodiesel.

A Petrobras justifica que os reajustes no preço garantem que o mercado "siga sendo suprido em bases econômicas e sem riscos de desabastecimento".

"O alinhamento de preços ao mercado internacional se mostra especialmente relevante no momento que vivenciamos, com a demanda atípica recebida pela Petrobras para o mês de novembro de 2021. Os ajustes refletem também parte da elevação nos patamares internacionais de preços de petróleo, impactados pela oferta limitada frente ao crescimento da demanda mundial, e da taxa de câmbio", afirma a empresa.