
O mercado ilegal é um fenômeno que cresce a cada dia no Brasil e no mundo.
Capitaneados pelo crime organizado, práticas como falsificação e contrabando têm gerado graves prejuízos a diversos setores da economia e impactam, diretamente, a criação de postos de trabalho, o desenvolvimento de indústrias, além da competitividade entre empresas nacionais.
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Para aumentar a capilaridade operacional e financeira no território brasileiro, facções criminosas como o Primeiro Comando da Capital (PCC), o Comando Vermelho e o Comando Norte avançam sobre setores da economia tradicional, como bebidas, cigarros, gás, TV por assinatura e combustíveis.
Segundo o Instituto Combustível Legal (ICL), essas organizações já teriam o controle de, aproximadamente, 1.100 postos no Brasil e cinco usinas de etanol, além de atuar também na distribuição dos produtos.
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