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Governo diz que privatização da Eletrobras será adiada para 2021

Cronograma anterior previa venda da Eletrobras em outubro de 2020

O governo federal informou, nesta quarta-feira (22), o adiamento das iniciativas de privatização previstas para acontecer até o fim deste ano. Segundo o secretário de Desestatização do Ministério da Economia, Salim Mattar, a conclusão da área econômica é de que não há "clima" para vender ativos.

O adiamento inclui a privatização da Eletrobras, que estava prevista para outubro deste ano. Com os efeitos da pandemia do coronavírus, o cronograma foi transferido para o segundo trimestre de 2021.

Segundo Salim Mattar, essa mudança nos planos é "compreensível". ?Sabemos que de agora até o fim do ano talvez não possamos fazer mais nada. [...] Esse ano acreditamos que não haverá clima de venda de ativos?, afirmou.

Tramitação no Congresso

Apesar do adiamento da privatização em si, o secretário disse acreditar que o projeto de lei que autoriza a venda da Eletrobras deva ser aprovado pelo Congresso Nacional ainda este ano.

O texto foi assinado pelo presidente Jair Bolsonaro em novembro de 2019, e precisa do aval da Câmara e do Senado. Ele prevê, entre outras definições, que a União fique com menos de 50% das ações e sem poder de veto.

Como parte das medidas de enfrentamento à Covid-19, Câmara e Senado têm se reunido em sessões remotas, medidas pela internet. O protocolo prevê que apenas temas ligados à pandemia sejam analisados por esse sistema.

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