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HOME > notícias > ECONOMIA

Entidades esperam novas reduções de juros

Inflação baixa e aprovação de reformas possibilitam mais cortes

A inflação abaixo da meta e a recente aprovação da reforma da Previdência possibilitam mais cortes de juros, informaram entidades do setor produtivo. Embora tenham aprovado a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, as entidades consideraram positiva a redução da taxa Selic, juros básicos da economia, para o menor nível da história.

Para a Confederação Nacional da Indústria (CNI), há espaço para reduções adicionais. Além da perspectiva de que a inflação feche 2019 abaixo de 4,25%, centro da meta para este ano, o avanço de medidas microeconômicas e de reformas estruturais, como a da Previdência, tem melhorado as condições da economia brasileira e a confiança no país.

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A CNI também ressaltou que o cenário internacional continua favorável a novas reduções da Selic no Brasil. A entidade citou as recentes diminuições de juros em países desenvolvidos, como os Estados Unidos, como fator que possibilita novos cortes nos juros básicos brasileiros.

Fiesp

A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) também aprovou a decisão do Banco Central, mas destacou que existe espaço para pelo menos um corte adicional na Selic, para que a taxa encerre 2019 em 4,5% ao ano.

Na avaliação da Fiesp, a retomada econômica lenta, a alta ociosidade e a inflação quase um ponto percentual abaixo da meta justificam a diminuição dos juros básicos. A entidade, no entanto, cobra o aumento na competição bancária para que as taxas mais baixas possam chegar ao consumidor final, com a diminuição dos spreads bancários, diferença entre a taxa cobrada pelos bancos do tomador final e a que as instituições financeiras pagam para captarem recursos.

"Após mais de um ano com a Selic no menor patamar histórico, iniciamos um novo processo de queda dos juros e, ainda assim, as taxas ao tomador final seguem altíssimas, como spread bancário tendo, inclusive, aumentado recentemente. É preciso atuar paralelamente em uma agenda de estímulo à competição bancária e diminuição dos spreads para aumentar o efeito da redução da Selic na retomada econômica e na geração de empregos", destacou a Fiesp em nota.

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