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Dólar cai para R$ 4,95 e atinge menor valor em duas semanas

Bolsa sobe 1,8% e chega a maior nível desde fim de janeiro

Num dia de otimismo no mercado global, o dólar voltou a cair para abaixo de R$ 5 e atingiu o menor valor em pouco mais de duas semanas. A Bolsa de Valores (B3) subiu quase 2% e chegou ao maior nível desde o fim de janeiro.

O dólar comercial encerrou esta sexta-feira (2) vendido a R$ 4,953, com queda de R$ 0,054 (-1,07%). A cotação iniciou a sessão estável, mas despencou após a abertura do mercado norte-americano. Na mínima do dia, por volta das 11h, a moeda chegou a ser vendida a R$ 4,94.

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No menor valor desde 17 de maio, o dólar acumula queda de 2,37% nos dois primeiros pregões de junho. Em 2023, a divisa caiu 6,19%.

Ações em alta

No mercado de ações, o dia também foi marcado pela euforia. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 112.558 pontos, com alta de 1,8%. O indicador atingiu o maior nível desde 31 de janeiro, impulsionado por ações de mineradoras e de petroleiras, que subiram por causa de dados econômicos favoráveis na economia chinesa.

Com os ganhos dos últimos dois dias, o Ibovespa marcou a sexta semana seguida de alta. Esse é o melhor desempenho acumulado desde o período entre o início de novembro e a metade de dezembro de 2020, quando o mercado financeiro global reagia à eleição do presidente norte-americano, Joe Biden, e ao início da recuperação da atividade econômica após a fase mais aguda da pandemia de covid-19.

Em todo o planeta, o mercado financeiro global teve um dia de trégua. Nos Estados Unidos, a aprovação pelo Senado do acordo que amplia o teto da dívida pública por dois anos eliminou as tensões acumuladas nos últimos dias.

Juros

Mesmo com a divulgação de que os Estados Unidos geraram mais empregos que o esperado em maio, aumentaram as apostas de que o Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano) manterá os juros entre 5% e 5,25% ao ano no próximo encontro. Na China, a preparação de medidas de estímulo ao mercado imobiliário resultou em valorização das commodities (bens primários com cotação internacional), que beneficiou países emergentes como o Brasil.

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