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Custos da construção sobem 1,8% em Alagoas no mês de maio, aponta IBGE

No acumulado dos últimos 12 meses, a taxa é de 20,82%

O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) subiu 1,8% em Alagoas no mês de maio, representando uma desaceleração de 0,36 ponto percentual em relação a abril (2,16%), conforme dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No acumulado dos últimos 12 meses, a taxa é de 20,82%. Já o acumulado de janeiro a maio ficou em 10,45%.

O custo da construção por metro quadrado em Alagoas, que no mês de abril havia fechado em R$ 1.253,77, passou para R$ 1.276,38 em maio, sendo R$ 793,62 relativos aos materiais e R$ 482,76 à mão de obra.

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A parcela dos materiais apresentou variação de 2,93% em maio, registrando queda de 0,63 ponto percentual em relação ao mês anterior (3,56%). Considerando o índice de maio de 2020 (0,67), houve aumento de 2,26 pontos percentuais.

“Houve alta generalizada nos preços dos materiais em todo o país, sobretudo na Bahia, que teve a maior alta, 4,94%. Os materiais também apresentam o maior índice acumulado dos últimos 12 meses de toda a série histórica, 31,58%. Dentre eles, aqueles que têm aço como matéria prima de produção continuaram com forte influência, já evidenciada em meses anteriores. Estamos trocando meses com variações baixas no ano passado por variações altas em 2021”, destaca o gerente do Sinapi, Augusto Oliveira, analisando o resultado para o país.

Já a parcela de mão de obra ficou estável em Alagoas. No Brasil, houve aumento de 0,58% na taxa, influenciado por dissídios coletivos homologados no Rio de Janeiro e Distrito Federal.

Região Sudeste registra maior alta

A região Sudeste, com alta observada na parcela dos materiais em todos os estados, e acordo coletivo registrado no Rio de Janeiro, ficou com a maior variação regional em maio, 2,07%. As demais regiões apresentaram os seguintes resultados: 1,16% (Norte), 1,90% (Nordeste), 1,14% (Sul), e 1,69% (Centro-Oeste).

Os custos regionais, por metro quadrado, foram: R$ 1.367,38 (Norte); R$ 1.318,11 (Nordeste); R$ 1.441,87 (Sudeste); R$ 1.438,67 (Sul) e R$ 1.352,93 (Centro-Oeste).

Entre os estados, Rio de Janeiro apresentou a maior variação mensal, 3,73%. Em seguida veio a Bahia, com 2,95%, que registrou a maior taxa na parcela dos materiais (4,94%).

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