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HOME > notícias > ECONOMIA

Cinco dicas para quem vai financiar a casa própria

Antes de assinar o contrato, veja como se preparar para a tão almejada conquista do imóvel

Sonho da maioria dos brasileiros, a casa própria é sinônimo de conforto para a família e de bom investimento, já que a tendência desse tipo de bem é a valorização. Dados da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) revelam que, nos últimos 12 meses, foram financiados 800 mil imóveis no país, um aumento de 30% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Tão importante quanto encontrar a residência ideal é ficar atento às condições do crédito imobiliário antes de firmar contrato com uma instituição financeira. “O documento deve deixar claro qual será o custo efetivo para o comprador, a forma de atualização do saldo devedor, quais tarifas serão cobradas na operação, entre outros itens”, alerta o gerente de Análise de Crédito da Poupex, Laérson Weber.

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A fim de que o mutuário faça um bom negócio, o especialista destaca cinco dicas que devem ser observadas no momento da contratação do crédito imobiliário.

1. Analise o Custo Efetivo Total (CET)

Nem só de juros baixos é feito um bom contrato de financiamento. O comprador deve observar outras despesas embutidas no CET, como tarifas, tributos e seguros. Dessa forma, ele fica ciente de todos os custos envolvidos na operação, podendo compará-los entre as instituições.

“Na hora de pesquisar, fique atento a encargos e produtos bancários que aumentam o custo total. Alguns bancos oferecem uma taxa atrativa, mas condicionada à aquisição de um cartão de crédito, por exemplo”, destaca Laérson.

2. Escolha o indexador mais adequado para o contrato

Atualmente, há 4 tipos de indexadores para a correção do saldo devedor do financiamento. São eles: Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), Taxa Referencial (TR) e poupança, além dos juros prefixados. “Para fazer a melhor escolha, o ideal é avaliar o cenário econômico, o perfil e as condições de pagamento do mutuário, além do prazo planejado”, explica Laérson.

  • TR: é uma das taxas mais estáveis no Brasil, permitindo um planejamento financeiro tranquilo, uma vez que o valor costuma se manter sem mudanças bruscas.
  • IPCA: está associado à inflação medida oficialmente pelo governo federal. Nesse tipo de contrato, a prestação pode sofrer influência do cenário macroeconômico, particularmente se a inflação estiver elevada. 
  • Poupança: voltada para os clientes que buscam uma parcela inicial menor que a oferecida pela TR e com um pouco mais de previsibilidade que a do IPCA. Pode ser considerada, portanto, uma opção “intermediária”.
  • Juros prefixados: as taxas são fixas do início ao fim do contrato. Uma das vantagens é a alta previsibilidade, ou seja, o mutuário fica seguro de que o valor das prestações não sofrerá impacto de fatores macroeconômicos.

3. Busque uma instituição com flexibilidade contratual

Normalmente, a vigência de um contrato de crédito imobiliário é longa, podendo chegar a 35 anos. Por isso, todo cuidado é pouco na hora de fechar negócio, pois a escolha impactará o orçamento familiar por muito tempo.

Algumas instituições oferecem diferenciais, que proporcionam flexibilidade, segurança e tranquilidade para o mutuário. “Na Poupex, o cliente tem a opção de alterar a forma de atualização do saldo devedor em até 30 meses após a assinatura do contrato”, ressalta Laérson.

Além disso, no caso da modalidade IPCA + juros, a Poupex oferece o Teto IPCA, que limita a inflação a 6,5% ao ano.

4. Considere a despesa com o seguro habitacional

A idade do mutuário pode encarecer o seguro habitacional. Geralmente, quanto mais anos de vida, mais caro fica. Contudo, na Poupex, esse custo está abaixo da concorrência, particularmente para pessoas acima de 40 anos.

E mais: na Poupex, não há o enquadramento por mudança de idade no seguro habitacional. Ela é considerada apenas no momento da celebração do contrato. “Essa é uma vantagem que proporciona uma economia considerável ao longo do prazo contratual”, aponta Laérson.

Outro diferencial da Poupex é que a idade limite para financiamento é ampla: 85 anos (prazo do financiamento + idade do proponente = até 85 anos), desde que a idade de entrada não seja superior a 70 anos.

5. Conte com uma assessoria especializada

Se você não tem muito conhecimento em financiamento imobiliário, o ideal é contar com uma consultoria especializada, para lhe dar o apoio necessário e dirimir todas as dúvidas. “A Poupex tem mais de 40 anos de experiência na concessão de crédito habitacional, tendo proporcionado a conquista da casa própria a mais de 145 mil famílias”, relata Laérson. “Tenho orgulho em afirmar que a excelência do atendimento é um de nossos pontos fortes.”

A contratação pode ser feita de forma 100% digital, da simulação até a assinatura. Se preferir, procure o ponto de atendimento mais próximo.

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