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Chuvas no Brasil favorecem cotações do açúcar nos mercados internacionais

Em Nova York, a quinta-feira foi de alta em todos os lotes do açúcar bruto

As chuvas generalizadas em várias partes do Brasil, com paralisação da moagem de cana em muitas usinas, foram responsáveis pela alta nas cotações do açúcar nas bolsas internacionais nesta quinta-feira (22), que marcou o início da primavera no principal player mundial da commodity. Segundo analistas ouvidos pela Reuters, "as chuvas, apesar de impactarem a produção no curto prazo, podem ajudar a prolongar a safra e também melhorar as perspectivas para o próximo ano, o que reforçou a situação de mercado invertido, onde os contratos mais distantes estão sendo negociados com desconto em relação à posição spot".

Outro corretor ouvido pela Agência Internacional de Notícias destacou, ainda, que com as chuvas ocorre a desaceleração do esmagamento (processamento da cana) e ainda pode "impactar o ATR (teor de açúcar na cana)".

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Nova York

Em Nova York, na ICE Futures, a quinta-feira foi de alta em todos os lotes do açúcar bruto. O contrato outubro/22 foi comercializado ontem a 18,49 centavos de dólar por libra-peso, valorização de 27 pontos no comparativo com os preços praticados no dia anterior. Já a tela março/23 subiu 19 pontos contratada a 18 cts/lb. As demais telas subiram entre 10 e 18 pontos.

Londres

Em Londres a quinta-feira também foi de alta nas cotações do açúcar branco. O vencimento dezembro/22 foi contratado ontem a US$ 536,90 a tonelada, valorização de 15,30 dólares no comparativo com a quarta. Já a tela março/23 subiu 7,70 dólares, negociada a US$ 503,50 a tonelada. As demais telas subiram entre 4,30 e 6,80 dólares.

Mercado doméstico

No mercado interno, medido pelo Indicador Cepea/Esalq, da USP, a quinta-feira foi de baixa nas cotações do açúcar cristal. A saca de 50 quilos foi negociada ontem a R$ 124,38, baixa de 0,42% no comparativo com os preços praticados na véspera.

Etanol Hidratado

O etanol hidratado também fechou em baixa ontem, acumulando a quarta perda consecutiva pelo Indicador Diário Paulínia. O biocombustível foi negociado nesta quinta-feira a R$ 2.469,50 o m³, contra R$ 2.473,50 o m³ praticado na quarta-feira, desvalorização de 0,16% no comparativo.

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