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Braskem importa sal do Chile para retomar operações em Alagoas

Petroquímica também está em fase de estudos para futura exploração de áreas para mineração

A Braskem já está importando sal do Chile visando o retorno das operações industriais em Alagoas. Além disso, há equipes fazendo estudos que devem durar até cinco anos para diagnosticar possíveis áreas com potencial de exploração deste mineral.

Estes anúncios foram feitos pelo vice-presidente de Pessoal, Marketing, Comunicação e Desenvolvimento Sustentável da petroquímica, Marcelo Arantes, durante visita de cortesia à Organização Arnon de Mello (OAM), na manhã desta quarta-feira (6), que foi recebido pelo diretor-executivo da OAM, Luís Amorim.

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Segundo ele, há um compromisso da empresa em manter a operacionalidade em Alagoas. Há unidades industriais que podem produzir e exportar produtos, como sempre fez ao longo das últimas três décadas.

Pensando em uma possível retomada das atividades fabris, em 2020, a Braskem decidiu importar sal do Chile. A exploração de sal, por outro lado, ainda é uma meta distante e não prioritária, conforme garantiu o diretor. A prioridade, agora, é garantir o cumprimento dos acordos firmados com os moradores e reparação dos danos geológicos em áreas afetadas pela mineração.

"A exploração de sal em Alagoas vai depender de autorização específica para isso e de que a qualidade do sal atenda à necessidade de produção. A Braskem não tem autorização, no momento, para explorar sal em Alagoas, mas permissão para fazer estudos em algumas regiões de áreas rurais", detalhou Arantes.

Braskem assina acordos e encerra ações civis

Na visita à OAM, os diretores da Braskem informaram que anunciaram que a petroquímica e as autoridades de Alagoas assinaram acordos na Ação Civil Pública dos Moradores e na Ação Civil Pública Socioambiental, encerrando esses processos judiciais.

Pelo acordado, a Braskem adotará medidas adicionais para promover a segurança e a compensação financeira dos moradores nos bairros atingidos pelo fenômeno geológico em Maceió e executará a reparação socioambiental e urbanística na região.

O primeiro acordo delimita a área de desocupação ao incluir 5.500 imóveis, totalizando cerca de 15 mil imóveis a serem desocupados. O segundo, socioambiental, inclui ações de reparação urbanística, além de estabilização e monitoramento do fenômeno geológico. Com cerca de 9 mil famílias fora da área de risco, a nova etapa permite planejar o futuro dos bairros afetados.

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