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Alagoas mantém saldo negativo na geração de empregos em 2022

Estado gerou 4.335 postos de trabalho em agosto, resultado de 16.057 admissões e de 11.722 desligamentos de empregos com carteira assinada

Alagoas gerou 4.335 postos de trabalho em agosto deste ano, resultado de 16.057 admissões e de 11.722 desligamentos de empregos com carteira assinada. Mesmo assim, o resultado do mês passado não foi capaz de tirar o estado do saldo negativo no acumulado de 2022, que é de 505 postos de trabalho fechados. Os dados são do Ministério do Trabalho e Previdência, que divulgou ontem (29) as Estatísticas Mensais do Emprego Formal, o Novo Caged.

Os números do Caged apontam que 55% das novas vagas criadas em agosto, ou seja, 2.408, foram de trabalhadores da cana-de-açúcar. Esse movimento sazonal de admissões se dá em razão do início do corte e moagem da cana. De igual modo, nos primeiros meses do ano há o fechamento desses postos, em razão do fim da safra. No geral, o saldo de empregos em Alagoas é mais desfavorável para os homens, analfabetos e com ensino fundamental incompleto e principalmente com idade entre 40 e 49 anos

Em todo o Brasil foram gerados 278.639 postos de trabalho em agosto deste ano, resultado de 2.051.800 admissões e de 1.773.161 desligamentos de empregos com carteira assinada. No acumulado de 2022, o saldo é de 1.853.298 novos trabalhadores no mercado formal. O estoque de empregos formais no país chegou a 42.531.653 em agosto, o que representa um aumento de 0,66% em relação ao mês anterior.

No mês passado, o saldo de empregos foi positivo nos cinco grupamentos de atividades econômicas: serviços, com a criação de 141.113 postos distribuídos principalmente nas atividades de informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas; indústria, com 52.760 novos postos, concentrado na indústria de transformação; comércio, saldo positivo de 41.886 postos; construção, mais 35.156 postos de trabalho gerados; e agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura, que criou 7.724 novos empregos.

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VARIAÇÕES POR REGIÃO

Todas as regiões do país tiveram saldo positivo na geração de emprego no mês passado, sendo que houve aumento de trabalho formal nas 27 unidades da federação.

Em termos relativos, dos estados com maior variação na criação de empregos em relação ao estoque do mês anterior, os destaques são para Roraima, com a abertura de 1.081 postos, aumento de 1,59%; Rio Grande do Norte, que criou 6.338 novas vagas (1,41%); e Amapá, com saldo positivo de 1.016 postos (1,35%).

Os estados com menor variação relativa de empregos em agosto, em relação a julho, são Santa Catarina, que criou 10.223 postos, aumento de 0,43%; Rio Grande do Sul, com saldo positivo de 9.691, alta de 0,37%; e Piauí, que encerrou o mês passado com mais 831 postos de trabalho formal, crescimento de apenas 0,27%.

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