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Alagoanos pagam fortuna em impostos: valor de 2024 cresce mais de 20% e choca

Na comparação com 2023, quando foram pagos R$ 16 bilhões, houve um crescimento de 24,3% na arrecadação, diz ACSP


			
				Alagoanos pagam fortuna em impostos: valor de 2024 cresce mais de 20% e choca
Valor pago é referente a tributos municipais, estaduais e federais, pagos por pessoas físicas e jurídicas. Foto: Divulgação

A população de Alagoas desembolsou R$ 18,9 bilhões para pagamento de impostos em 2024, segundo dados divulgados pela Associação Comercial de São Paulo (ACSP) por meio do Impostômetro, painel criado para acompanhar o volume de arrecadação com impostos em todo o Brasil.

O volume corresponde aos tributos municipais, estaduais e federais, pagos pessoas físicas e jurídicas. Na comparação com 2023, quando foram pagos R$ 16 bilhões, houve um crescimento de 24,3% na arrecadação.

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O total de tributos pagos pelos alagoanos no ano passado corresponde a 0,46% dos recursos desembolsados pelos brasileiros para quitação de tributos. Em 2024, esse volume atingiu R$ 3,6 trilhões.

Somente a população de Maceió pagou R$ 847 milhões de impostos de janeiro a dezembro de 2024. Arapiraca, o segundo maior município do estado, desembolsou R$ 102,9 milhões.

No Nordeste, a população baiana foi quem mais pagou impostos no ano passado. Foram R$ 117,03 bilhões distribuídos em tributos nas três esferas. Em seguida aparecem Pernambuco (R$ 85,08 bilhões), Ceará (R$ 68,1 bilhões) e Maranhão (R$ 34,4 bilhões). Na parte de baixo da tabela, Sergipe foi quem menos contribuiu, com R$ 17,2 bilhões, seguido de Alagoas e Piauí (R$ 20,1 bilhões).

Ulisses Ruiz de Gamboa, economista da Associação Comercial de São Paulo, explica que o aumento na arrecadação de impostos é atribuído ao fortalecimento da atividade econômica, à elevação da renda e à geração de empregos, além do impacto da inflação, reintegração do PIS e Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) sobre os combustíveis e da elevação das alíquotas do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).

“O aumento da arrecadação, seja estadual, federal ou municipal, está diretamente ligado ao crescimento da atividade econômica”, afirma Gamboa. “Nosso sistema tributário é baseado no consumo, então, com a expansão da atividade econômica, especialmente impulsionada pelo consumo, a arrecadação cresce. Além disso, como muitos impostos são cobrados sobre os preços, a inflação também contribui para esse aumento”, acrescenta

Gamboa destaca ainda que “a elevação das alíquotas do ICMS, em grande parte dos estados, foi um dos principais fatores de arrecadação, consolidando seu papel como um dos tributos mais relevantes para o resultado registrado.” Essa medida foi uma tentativa dos estados de aumentar sua fatia na futura arrecadação do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), que substituirá o ICMS e outros impostos, visando garantir uma participação maior na arrecadação.

Veja quanto cada estado do Nordeste pagou em impostos em 2024 (em bilhões)

Bahia - R$ 117,03

Pernambuco R$ 85,08

Ceará - R$ 68,1

Maranhão - R$ 34,4

Paraíba - R$ 27,06

Rio Grande do Norte - R$ 26,08

Piauí - R$ 20,1

Alagoas - R$ 18,9

Sergipe - R$ 17,2

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