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“Tenho medo”, garante Deolane Bezerra sobre voltar para a cadeia

A influenciadora ficou presa por mais de 20 dias na Colônia Feminina Penal de Buíque, em Pernambuco


				
					“Tenho medo”, garante Deolane Bezerra sobre voltar para a cadeia
Em um vídeo, compartilhado nos stories do Instagram, a influenciadora disparou: “Eu tenho medo, é que eu disfarço”. Genival Paparazzi/Agnews

Investigada e presa sob a acusação de lavagem de dinheiro por práticas de jogos de azar, Deolane Bezerra desabafou sobre o que vem sentindo depois de ficar mais de 20 dias na Colônia Feminina Penal de Buíque, em Pernambuco. Em um vídeo, compartilhado nos stories do Instagram, a influenciadora disparou: “Eu tenho medo, é que eu disfarço”.

“Tô aqui organizando minha vida, porque vocês não fazem ideia, mais de 20 e poucos dias parada. Pensem na bagunça que tá? Mas vai dar tudo certo”, falou no início do registro.

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Observando as flores e os presentes que vem recebendo desde que ganhou liberdade, na última terça-feira (24 /9), a influenciadora prometeu contar detalhes do tempo em que ficou na cadeia:

“Eu sei que vocês estão curiosos com um monte de coisas, mas eu ainda tenho algumas coisas para resolver primeiro. A gente vai falar muito. Vamos conversar muito. Vocês vão saber de tanta coisa… inclusive dos meus medos”, garantiu.

Abrindo o coração, Deolane afirmou que tem receio de voltar novamente para a prisão. Ela responde o processo em liberdade, mas o inquérito segue acompanhando suas movimentações financeiras. “Eu tenho medo, é que eu disfarço. Dou umas risadas, fico me amostrando. Mas, passei uns maus-bocados. Jeová! Jeová do céu!”, ressaltou.

Deolane Bezerra concluiu o relato mostrando fé e coragem. “Deus dá as batalhas para os melhores soldados, né? Ele me confunde com o Rambo. Ele tem que entender que eu sou uma mulher, uma mocinha. She-Ra”, encerrou.

Na prisão, a advogada fazia quatro refeições por dia e convivia com condenadas por crimes bárbaros, como as “canibais de Garanhus”, que ganharam o apelido depois de comer carne humana, servindo os restos em empadinhas que eram colocadas à venda.

Sobre o período, a irmã da influencer, Daniele Bezerra, deixou um comentário nas redes sociais. “Ela falou que foi tratada com respeito e humanidade por todos, isso inclui os agentes e também todas as mulheres que estavam presas”, pontuou.

Veja a matéria completa em Metrópoles

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