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Pyong Lee celebra Jake e transformação: 'Sinto que sou diferente'

Em ensaio exclusivo, o pai do pequeno Jake, de 5 meses, reafirma o poder transformador da paternidade: 'Sinto que sou uma pessoa diferente'

O Dia dos Pais sempre teve um significado especial para Pyong Lee. "Fui criado por dois pais: até os 12 anos pelo biológico, que faleceu muito cedo, e depois pelo meu tio. É um dia para lembrar do passado e agradecer, mas também celebrar o presente e o futuro", conta ele.

Em 2020, a data ganhou ainda mais importância: será seu primeiro ano ao lado do pequeno Jake, de 5 meses, fruto de seu casamento com a influenciadora digital Sammy Lee. "Agora que tenho o Jake, compreendo o que é o amor incondicional. O Jake é a prioridade de tudo, é a coisa mais importante da minha vida. Tudo que faço, penso e vivo para a nossa família é focado no futuro dele", afirma.

Para Pyong, a paternidade foi completamente transformadora em sua vida.

"Sinto que sou uma pessoa completamente diferente. Quando você se torna pai, tem outras prioridades e surge uma missão dentro de você para se tornar o melhor pai possível para o seu filho."

A experiência ganhou contornos ainda mais emocionantes por conta do contexto em que o menino nasceu: na época, Pyong ainda estava confinado na casa do BBB20 e acabou conhecendo o filho por fotos e vídeo.

"Conheci meu filho duas vezes. A primeira, dentro do BBB, e a segunda, pessoalmente. Nenhum pai escolhe perder o parto do filho. Como a gente viu que [estar no BBB] poderia ser algo vantajoso e bom para o futuro dele e para o nosso, decidimos ir", explica.

Aos 27 anos, o ex-BBB se diverte ao relembrar sua reação quando descobriu que seria pai. "Foi uma mistura de emoções, sensações e sentimentos porque bateu uma preocupação e um desespero, depois veio a felicidade, aí batia um pânico... Ficava nesse vai e vem, sobe e desce. Minha pressão até caiu (risos). Mas, claro, a gente ficou muito feliz e fomos absorvendo e nos acostumando com a ideia, pensando em todo o passo a passo e criando o nosso futuro", conta.

No dia a dia, Pyong admite que ainda depende do auxílio da mulher nos cuidados com o filho. "Como o Jake ainda é muito novo e muito pequenininho, a Sammy é que fica mais tempo com ele porque ela amamenta, cuida e coloca para dormir... Eu ajudo a trocar a fralda e fico com ele no colo, mas a supermãe que faz tudo. A Sammy cuida e eu vou aprendendo do lado", explica.

Nascido em São Paulo, mas com ascendência coreana, o hipnólogo diz que, de vez em quando, conversa com o filho em outras línguas. "A maior parte do tempo a gente fala em português com ele, mas, de vez em quando, falo em coreano e inglês para ele ir se adaptando, ficar ouvindo e o cérebro ir se acostumando", conta.

Pyong também revela o desejo de aumentar a família. "Por mais que a gente esteja tendo o primeiro filho agora, a gente fica confuso (risos). Às vezes, a gente quer ter mais filhos, às vezes, não quer? A gente já conversou várias vezes sobre adoção e acho que mais um ou dois está bom, mas a gente só vai saber quando o Jake crescer mais um pouquinho", completa.

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