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PC Siqueira se pronuncia após retorno de canal: "Jamais cometi nenhum crime"

Influenciador de 34 anos de idade foi acusado de pedofilia e segue sob investigação pela Delegacia de Repressão à Pedofilia

Após retornar com o canal no YouTube, PC Siqueira, que está sendo investigado por pedofilia desde junho deste ano, publicou um comunicado sobre a volta da produção de conteúdo para o YouTube.

"Em respeito àqueles que admiram meu trabalho e que me acompanham, eu devo esclarecer algumas coisas que, nos últimos meses, foram objeto de muita especulação, achismo e boatos por todos os lados. Por orientação de meus advogados, me mantive calado até agora, mesmo sofrendo muito com toda a perseguição e acusações injustas e mentirosas a que fui submetido, e com a impossibilidade de explicar aos meus seguidores acerca da não veracidade, distorção e manipulação dos fatos, o que causou gravíssimos danos à minha saúde física e mental", começou o influenciador.

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"Essa orientação, evidentemente, visou tão somente colaborar com os trabalhos da Justiça no esclarecimento total dos fatos, já que nunca fiz nada de incorreto e isso já está sendo provado perante as autoridades. Além disso, é de meu maior interesse que tudo seja devidamente elucidado perante as autoridades competentes para que eu, minha família e amigos prossigamos nossas vidas sem as constantes ameaças de morte e agressões que estamos sofrendo", continuou ele.

"Desde o início, sempre estive à disposição irrestrita da Justiça, colaborando com a elucidação absoluta dos fatos. Acredito e confio no trabalho de todos os órgãos e agentes públicos e tenho a total certeza de que, muito em breve, tudo será esclarecido e poderei me comunicar de forma mais livre. Eu não estou fingindo que nada está acontecendo e ninguém está ?passando pano'", ressaltou.

"Lamento a frustração de quem gosta do meu trabalho e se sentiu enfurecido com a falta de palavras e, por fim, lamento ainda mais às pessoas que se utilizaram disso para o próprio benefício. Infelizmente, tendo em vista que a apuração dessas acusações das quais fui vítima está em curso pelos órgãos públicos competentes e nelas foi determinado, pelas autoridades incumbidas, o sigilo de Justiça, estou legalmente impossibilitado de falar sobre qualquer aspecto disso com qualquer pessoa que seja, como sempre estive desde o começo", continuou.

"Desculpem-me por isso, mas infelizmente é uma obrigação a mim imposta por lei e por meus advogados. Nada obstante, uma coisa é certa e deve ser repetida: Eu, Paulo Cezar, jamais cometi ou cometeria nenhum crime como os quais falsamente me imputaram. Dessa forma, estou, como sempre estive, colaborando dia e noite para que, bastante em breve, a verdade venha à tona e tudo seja devidamente esclarecido à Justiça, sendo essa falsa imputação de crime desmentida de uma vez por todas pelos órgãos oficiais. Reafirmo que confio integralmente no trabalho do Poder Judiciário e da Polícia Civil do Estado de São Paulo e que estou à inteira disposição dos órgãos competentes, que muito em breve provarão que nada tenho a ver com qualquer crime que seja", disse Siqueira.

Procurada por Quem nesta quinta-feira (26), a assessoria da Segurança Pública de São Paulo confirmou que Siqueira segue em investigação. "O caso segue em investigação pela 4ª Delegacia de Repressão à Pedofilia, da Divisão de Proteção à Pessoa do DHPP. Detalhes não podem ser passados porque o IP está em segredo de Justiça", diz a nota.

ENTENDA A ACUSAÇÃO

O caso teve início depois que a conta Exposed Emo, do Twitter, liberou no último dia 10 de junho uma gravação de tela de uma conversa envolvendo PC Siqueira. Nos prints, o youtuber de 34 anos teria falado sobre uma amiga que enviava a ele fotos de sua filha de 6 anos.

Outro vídeo com áudios supostamente de PC também rodou as redes. Nele é possível ouvir uma voz identificada como sendo a do youtuber falando a respeito da repercussão do primeiro vazamento. Ele chegou a negar as acusações e dizer que os prints eram montagens mal feitas.

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