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Namorada de Joanna agride a mãe após ser acusada de desviar dinheiro da tia-avó

Karen Keldani violentou dona Nely Keldani, de 66 anos, e não socorreu a mãe, que foi parar em hospital do Rio de Janeiro com traumatismo craniano

Karen Keldani, namorada da cantora Joanna, agrediu a própria mãe, Dona Nely Keldani, de 66 anos, após desentendimentos com a família por conta de supostos desvios de dinheiro para ela e a artista. A agressão aconteceu em junho deste ano no prédio em que a mãe de Karen mora, em Copacabana, Zona Sul do Rio, mas só veio à tona agora porque Dona Nely diz ter recebido ameaças constantes da filha. "Nem queríamos divulgar essa história. Mas a Karen continua ameaçando minha mãe. Achamos que isso não vai parar nunca", diz Fábio Keldani, irmão de Karen, em conversa com Quem nesta segunda-feira (23). Procurada por Quem para dar sua posição a respeito das acusações, Karen não retornou as ligações e nem respondeu as mensagens de texto enviadas pela reportagem até o fechamento desta matéria.

Tudo teria começado depois que Fábio e Dona Nely suspeitaram que Karen estava desviando dinheiro das contas da tia-avó aposentada. "Minha tia-avó veio morar comigo e com a minha mãe há uns quatro anos. Minha mãe sempre confiou na minha irmã e pediu para ela tomar conta da parte financeira da minha tia. Mas de uns dois anos para cá, minha irmã começou a dizer que minha tia estava ficando dura e minha mãe achou estranho, já que minha tia tem aposentadoria do Ministério da Fazenda e recebe uns R$25 mil por mês. Ao mesmo tempo, a Karen estava empresariando a Joana e começou a pagar plásticas para ela, passou a investir nela, e a vida delas foi só crescendo. Então, minha mãe pediu para minha irmã para ver as contas, só para não ter problema com a família. Minha irmã ficou nervosa e disse que se ela quisesse ver que entrasse na Justiça. Minha mãe pediu para eu ver um advogado para pedir a curatela da minha tia. Ganhamos a curatela e descobrimos que a Karen estava desviando o dinheiro da minha tia. Teve um mês que ela chegou a transferir R$42 mil para a conta dela. E ela ainda sonegava os impostos", alega Fábio.

Durante a agressão, que foi filmada pelas câmeras de segurança do condomínio, Karen empurrou a mãe contra uma das pilastras do prédio. "Ela veio aqui no nosso prédio, chamou a minha mãe para descer com o filho dela, que tem seis anos. Quando a minha mãe desceu, ela tomou o celular da minha mãe para pegar as informações confidenciais do processo. E a minha mãe pediu o celular de volta e tentou pegar. A minha irmã empurrou a minha mãe contra uma pilastra de mármore aqui do prédio, ela bateu com a cabeça, caiu e minha irmã não prestou socorro. Ela continuou com o celular da minha mãe e saiu correndo. Quando eu desci e vi minha mãe caída, ela estava com a nuca sangrando e me pediu para levá-la até a Casa de Saúde São José, porque ela não estava nem conseguindo levantar direito. Chegando lá, ela teve convulsão, traumatismo craniano e sangramento interno. A pancada atrás foi tão forte que ainda quebrou a órbita ocular dela na frente. Ela teve perda da visão e da audição (cerca de 20%)", conta.

Fábio afirma que Karen nega a agressão e o desvio de dinheiro da tia-avó. "Minha irmã fala que é tudo mentira, que não namora a Joanna. Ela tem sociopatia. Graças a Deus nós temos provas de que ela está mentindo. Minha mãe está pessima, chora todos os dias, isso não se resolve. E minha tia, uma senhora de 90 anos, sem ter o próprio sustento porque alguém está se aproveitando. Estamos recebendo o salário da minha tia e temos que prestar contas com o juiz, mas como está tendo a pandemia, demoramos a receber. Pelo menos minha irmã não toca mais nesse dinheiro. Mas ela proibiu minha mãe de ver o neto e proibiu o pai da criança de ver o filho porque ele traz meu sobrinho para ver minha mãe", lamenta. "A Karen era uma pessoa legal. Mas depois desse relacionamento com a Joana, ela mudou demais. Ela traiu o marido com a Joanna e começou a roubar. Resolvemos vir a público para proteger minha mãe. Minha irmã é cantora católica e trabalhava na secretaria de cultura, mas foi exonerada por mau comportamento. Hoje ela tem um emprego na Funarj, mas ganha sem trabalhar", conta. A informação foi dada em primeira mão pela colunista Fábia Oliveira, do jornal O Dia.

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