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'Mulher-Maravilha 1984': Gal Gadot e diretora falam sobre novo filme

Sequência do sucesso de 2017 estreia em cinemas brasileiros nesta quinta-feira (17)

Se em "Mulher-Maravilha 1984" a heroína da DC mostra que desenvolveu ainda mais seus poderes, algo parecido aconteceu nos bastidores do filme, que estreia nesta quinta-feira (17) em cinemas brasileiros.

Desde que se conheceram, na gravação da primeira produção solo da amazona, a atriz israelense Gal Gadot ("Liga da Justiça") e a diretora americana Patty Jenkins ("Monster: Desejo Assassino") formaram uma das grandes amizades dos últimos anos em Hollywood.

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Na continuação do sucesso de 2017, a prova de que a editora podia ir além de versões sombrias de Batman e de Superman nos cinemas, a dupla se reencontra com uma relação ainda mais próxima, "telepática" - como elas mesmas classificam.

"Nós nos sentimos confortáveis com a outra da primeira vez que nos encontramos. Nós vemos o mundo de uma forma muito parecida. Temos o mesmo desejo sobre esse tipo de filme, e entendemos o DNA dessa personagem", diz Gadot em entrevista ao G1, ao lado da amiga.

"É, apesar de eu achar que não costumava pegar telepaticamente todas as doenças dela, algo que agora eu faço. O que é divertido", interrompe Jenkins. "Toda vez que sinto algo, como: 'Meu ombro está doendo. Isso é esquisito. Eu não fiz nada'".

A dupla ri, fala muito ao mesmo tempo, troca olhares misteriosos. Mais ou menos como as "amigas de colégio" que elas dizem ser.

"Nós nos conhecemos de vidas passadas, com certeza", conclui a atriz.

As duas estiveram no Brasil em dezembro de 2019, para participar de painel sobre o filme na CCXP. Era uma época pré-pandemia, quando a sequência ainda tinha estreia prevista para junho de 2020.

Três adiamentos depois, por causa do novo coronavírus, "Mulher-Maravilha 1984" é lançado finalmente nos cinemas que estiverem abertos pelo mundo.

Nos Estados Unidos, ganha o importante papel de encabeçar o plano inédito da Warner Bros. de disponibilizar todas as suas produções, até o fim de 2021, na plataforma de vídeo HBO Max ao mesmo tempo em que exibe nas salas.

'Sucesso, e opulência e excesso'

Décadas depois de lutar na Primeira Guerra Mundial, a amazona interpretada por Gadot tenta superar a perda de seu grande amor, o piloto Steve Trevor (Chris Pine), enquanto combate o crime nas horas vagas.

Quando um artefato poderoso cai nas mãos do vigarista Maxwell Lord (Pedro Pascal), Diana se vê dividida entre a realização de um sonho e a sobrevivência de toda a humanidade.

Ao lado da Mulher-Leopardo, interpretada pela comediante Kristen Wiig ("Missão madrinha de casamento"), Pascal ("The Mandalorian") assume o papel de grande vilão do filme com o desafio de representar uma ameaça a uma semideusa.

"Ela está sozinha há um bom tempo, depois de todos os amigos dela morrerem ao longo dos anos. Ela ainda faz o que ela sabe que precisa fazer. O chamado dela", afirma Gadot.

"Mas ela - não sei como dizer sem entregar muita coisa - mas ela sente que algo está faltando. E agora, quando a encontramos nesta história, algo louco vai acontecer."

Como o próprio título indica, o filme se passa nos anos 1980, o que justifica a solidão de Diana - ao mesmo tempo em que brinca com a nostalgia da época.

"Os anos 1980 foram o ápice da nossa civilização, da forma como vivemos hoje. Sucesso, e opulência e excesso. A partir disso nasce um novo tipo de maldade", conta Jenkins.

"Ver a Mulher-Maravilha, agora com seu poder total, encontrar essa versão de maldade nova e muito confusa e difícil de derrotar é pertinente ao agora e animador de assistir."

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