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Gabi Martins fala sobre procedimentos estéticos: 'Se posso e tenho vontade, não vejo problema'

Aos 24 anos, cantora e ex-BBB diz que, apesar das mudanças, precisou aprender a se aceitar

"Mude, mas mude por você, e não pelos outros." A frase não é de autoria de Gabi Martins, mas bem que poderia ser. Mais de um ano após sair do BBB20, a cantora finalmente está em paz com o espelho.

"Hoje, sou muito feliz comigo e com o meu corpo, aprendi a me aceitar e qualquer mudança que eu faça é por mim, e não pelos outros, porque sei que nunca vou alcançar o padrão que as pessoas estabelecem", afirma.

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"Mas já sofri muito para me encaixar nos padrões da sociedade."

"Tive algumas pessoas que trabalharam comigo, empresários, que simplesmente falavam que eu tinha que ficar magra, que não podia ter a perna grossa para aparecer na TV... Para eles, meu corpo nunca estava bom", relembra.

"Teve uma época em que tive até depressão por causa disso. Eu pesava realmente muito pouco, tentando me adequar a esse padrão. Na época, me sentia gorda, 'quadrada', não gostava de mim. Foi aí que fui aprendendo a não me deixar levar por tudo que as pessoas falam. Eu achava que emagrecendo, eu ia ter mais 'cintura', só que esse é o meu corpo, sabe? Isso nunca vai mudar, nem se eu fizesse quinhentas mil cirurgias plásticas", desabafa.

"Antes do Big Brother, me chamavam de ‘quadrada’, de ‘sem corpo’. Agora, às vezes, me chamam de ‘gorda’. Nunca vou agradar as pessoas cem por cento, nunca vou estar do jeito que elas querem, então preciso sempre fazer as coisas por mim."

Nesse processo, Gabi, que posou em ensaio exclusivo para o fotógrafo Trumpas, aproveitou para fazer algumas mudanças: lipoaspiração, silicone nos seios, preenchimento labial e rinomodelação.

"Na verdade, sempre me amei, mesmo antes da cirurgia plástica e de qualquer procedimento e, hoje, continuo me amando igual. Mas, como tive a possibilidade de mudar, eu quis fazer. Acho que cada mulher tem esse direito de fazer o que quiser com o corpo, mas, ao mesmo tempo, sempre se aceitar do jeito que ela é. Pode fazer, mas faz por ela, não pelos outros e não para se adequar a um padrão", reforça.

"Mudei coisas que eu não gostava, mas por mim, nunca por um padrão ou pelos outros. Não vejo necessidade de mudar sempre, mas, se posso e tenho vontade, não vejo problema."

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