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Clubes, amigos e companheiros de profissão lamentam morte de Rodrigo Rodrigues

Apresentador faleceu na manhã desta terça-feira (28)

A triste notícia da morte do apresentador do SporTV, Rodrigo Rodrigues, abalou o meio esportivo como um todo. Jornalistas, jogadores e fãs se sensibilizaram da morte repentina do profissional que nos deixou aos 45 anos de idade. RR, como era reconhecido, foi diagnosticado com a Covid-19 e passou por uma cirurgia na noite de domingo por conta de uma trombose venosa cerebral.

Rodrigo Rodrigues atualmente trabalhava para o grupo Globo, mas passou por diversas outras emissoras como as gigantes SBT, ESPN e Esporte Interativo. Profissionais e amigos de profissão lamentaram a morte do irreverente RR em seus perfis de redes sociais.

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RR se foi. Está consumado. Ainda falamos na quinta e na sexta-feira. N?o nos despedimos. Quase sempre n?o damos adeus para quem se vai definitivamente. Nunca esperamos. Nunca prevemos. Nunca imaginamos. No fundo, entendemos que n?o acontecerá conosco e com os nossos. Mas a dor n?o tem endereço. Queria muito trabalhar com RR. Ficamos amigos pelo telefone. N?o lembro como. Acho que foi por causa do Bate-Bola da hora do almoço, na ESPN Brasil. Ele apresentava, com debates de Lúcio de Castro, Mauro Cezar Pereira e PVC. Começamos a trocar idéias. E ele sempre dizia que nos divertiríamos muito juntos no estúdio. E assim foi. Eu gargalhava no ar com ele. Ele fazia o mesmo. A última foi no dia 10 de julho. Tá postada lá na timeline dele. "Vamos à cabine do Maracan?, onde est?o Luiz Carlos Jr e Ledio Carmona, sempre simpaticíssimo, um ombro amigo, com muito afeto". Assim ele sempre me apresentava. Eu me esbaldava de rir. Tínhamos química. Éramos amigos e havia conforto e espontaneidade na amizade. Durou pouco, mas foi bom demais. RR era leve, energia boa, deixava qualquer um a vontade. É muito doloroso. Ele n?o merecia. Nós também n?o. E o álbum das nossas vidas a cada dia fica com as páginas mais vazias. Em menos de 15 anos perdi avó, pai, tio, madrinha, grandes amigos e irm?os, referências, gente querida. É um recado claro de que a vida escorrega com o tempo. Até 2006, só perdi meu avô, em 1981. A partir de 2006, uma avalanche de gente querida. Como Rodrigo Rodrigues, com quem sempre quis trabalhar e conviver e tive esses dois anos de presente. Estou mal, péssimo, desorientado. Precisamos seguir. E lembrar muito dele. Como de todos que nos fazem tanta falta. Rodrigo era t?o especial que, no dia em que se vai, ele nos oferece o choro da perda, porém, ao mesmo tempo, nos permite sorrir com tantos momentos que vivemos. Que consigamos conviver com mais esse pesadelo. Sobe em paz, RR.

Uma publicação compartilhada por Ledio Carmona (@dom_carmo) em

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