Imagem
Menu lateral
Imagem
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no facebook compartilhar no linkedin
copiar Copiado!
ver no google news

Ouça o artigo

Compartilhe

HOME > diversão & variedades > TV E CELEBRIDADES

Alemão é indiciado por lesão corporal e embriaguez ao volante

Ex-BBB se envolveu em confusão após bater o carro em Curitiba

O ex-BBB Diego Gásquez, conhecido como Diego Alemão, que se envolveu em um acidente, em Curitiba, foi indiciado pela Polícia Civil por lesão corporal consumada, ameaça, por embriaguez ao volante e desacato. Ele foi preso após o acidente e solto um dia depois após pagar fiança de R$ 7 mil.

O inquérito foi concluído na quarta-feira (20) e assinado pelo delegado Leonardo Bueno Carneiro.

O G1 tenta contato com a defesa dos citados.

O acidente aconteceu na manhã do dia 18 de abril, na Rua Dr. Egídio Pereira, no bairro Santa Quitéria, e envolveu o carro do ex-BBB e do motorista de aplicativo Fábio Reis Rosário.

Quando os policiais chegaram ao local da batida, Alemão se recusou a fazer o teste do bafômetro. O delegado Leonardo Carneiro disse que o ex-BBB deu um soco no motorista de aplicativo e desacatou a equipe.

O motorista Fábio Rosário disse que o carro dele estava estacionado aguardando ser chamado para corridas, quando foi atingido pelo veículo de Diego Alemão. Ele também relatou que insistiu para que a polícia não fosse chamada, e o agrediu no rosto.

Quando os policiais chegaram ao local da batida, Alemão se recusou a fazer o teste do bafômetro. Em um áudio, um policial militar que atendeu o acidente contou que ele também ameaçou e desacatou a equipe. "Ele não atendeu de forma educada a todo momento que eu e meu companheiro de equipe pedimos", relatou.

"Portanto, Excelência, não restam dúvidas que as condutas praticadas por Diego Bussolotti Gasques se enquadram perfeitamente nos artigos 306 da Lei 9.503/97 c/c artigos 129, 147 e 331, todos do Código Penal, razão pela, nesta oportunidade, promovo o indiciamento do acusado nas iras dos citados dispositivos", disse o delegado ao concluir o inquérito.

O caso agora segue para o Ministério Público do Paraná (MP-PR), que deve decidir se oferece ou não denúncia.

Tags