Imagem
Menu lateral
Imagem
GZT 94.1
GZT 101.1
GZT 101.3
MIX 98.3
Imagem
Imagem
GZT 94.1
GZT 101.1
GZT 101.3
MIX 98.3
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no facebook compartilhar no linkedin
copiar Copiado!
ver no google news

Ouça o artigo

Compartilhe

HOME > notícias > DIVERSÃO & VARIEDADES

Espetáculo Dança Monstro encerra a programação dos 112 anos do Teatro Deodoro

Performance busca fazer com que o público sinta uma conexão real de si mesmo, alcançando o transcendental

Chega ao fim a semana de celebração dos 112 anos de fundação do Teatro Deodoro. Quem encerra a programação é a Cia dos Pés, com o espetáculo “Dança Monstro”, neste domingo (20).

Durante toda a apresentação, o público assistirá à peça no palco, por isso o número de ingressos é limitado. O espetáculo foca na relação entre ambiente e cultura, ampliando o olhar para a relação do homem com a natureza, buscando se conectar com a essência do ser humano enquanto ser ligado à natureza. A classificação indicativa é de 18 anos.

Leia também

A performance busca fazer com que o público sinta uma conexão real de si mesmo, alcançando o transcendental. A nudez física é tomada como ponto de partida para a instauração de uma natureza desnudada e essencial do ser humano, da qual busca-se o estado inicial de empatia com o público.

Desnudasse para existir sendo natureza, lançar-se nos redemoinhos das memórias ancestrais para ser devolvido no aqui e agora das experiências sociais, num fluxo contínuo entre passado, presente e futuro.

Trilogia

“O ‘Dança Monstro’ é o último da trilogia, iniciada com o ‘Dança Baixa' e seguida por ‘Dança Anfíbia’. Constitui-se na continuidade do projeto poético da Cia dos Pés, que toma por base as relações entre dança, ambiente e cultura. Nessa trilogia aprofundamos algumas questões como a relação público com o elenco, a conexão entre a criação coreográfica e produção de trilha sonora e a nudez”, explica a produtora Benita Rodrigues.

Toda a trilogia é fruto de estudos acerca da “reverência colonial”, que apega ainda tão fortemente à dança cênica brasileira aos modelos técnicos e estéticos europeus e norte-americanos. Para Benita, a Cia dos Pés “considera as resultantes desses estudos, configuradas nessa trilogia, bastante representativas de um momento de maior grau de complexidade da pesquisa, ao tempo em que apontam para a necessidade de continuidade, aprofundamento e expansão”.

“Nos pomos a dialogar com as danças tradicionais e populares (em especial o tambor de crioula, e o Toré indígena) e os princípios do Tai Chi Chuan investigando a gerência do peso do corpo nos deslocamentos circulares no espaço, na ação de girar e no embate/contato entre nossos corpos”, conta.

*Com informações da assessoria

App Gazeta

Confira notícias no app, ouça a rádio, leia a edição digital e acesse outros recursos

Aplicativo na App Store

Relacionadas