A décima terceira eliminada do BBB 22 deixou sua marca nesta edição do programa. Natália entregou tudo: representatividade, romance, DR’s sem fim e muitas tretas, até mesmo com suas aliadas no game.
Crush de milhões
A mineira admitiu um crush pelo velocista Paulo André logo no comecinho da edição, mas aqui fora descobriu uma ‘concorrente’ de peso, e não estamos falando de Jade Picon!
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“Acho ele muito estiloso e super faz o meu tipo. Um preto lindo, alto, perfeito. Mas nem dava né. Anitta! Você tem noção? Não tem como concorrer com ela. Até a Anitta comentou do homem, então, o bicho é brabo!”.
Vida que segue
Nat lembrou que chegou a discutir com suas melhores amigas no reality, Jessilane e Linn da Quebrada, por conta de Eliezer, mas garantiu que mesmo dentro da casa não via futuro no relacionamento.
“Acho que a química com Eli foi legal, curti, mas passou, foi dentro da casa. Foi algo realmente superficial, porque não foi igual a Eslô e o Lucas. Não valia sobrepor as minhas amizades.”
‘Ela é tão legal, tão galera...’
Por falar em amizade, será que a ex-sister planeja uma aproximação com Eslovênia? Depois de uma relação repleta de altos e baixos durante o jogo, a mineira acredita que elas não estreitem laços fora da casa.
“Acho bem difícil termos alguma convivência, porque apesar de sermos mulheres muito parecidas, temos posicionamentos de vida muito diferentes.”
Ao ficar sabendo pela #RedeBBB que a paraibana também não pretende manter contato, a designer de unhas foi categórica: “Seria uma pessoa que teria todo o carinho do mundo caso se aproximasse, mas é alguém que eu não iria atrás”.
BFF’s do BBB 22
Mas nem todas as amizades ficaram restritas à casa. Apesar de terem se desentendido em alguns momentos no programa, Nat admitiu que deseja cultivar sua relação com Jessi e Lina. E será que rolou mesmo um ‘ciumezinho’ entre as 'comadres' mais queridas do Brasil? Apesar do perfil de mulher forte, durona e cheia de atitude, a mineira de 22 anos, declarou que percebeu ao longo do jogo estar muito dependente da relação com as amigas.
“Lá é um lugar que você não tem ninguém. Não tem mãe, não tem amigos, não tem ninguém para ligar, para chorar. Então, eu só tinha elas. E aí quando me vi muito dependente, comecei a me afastar um pouco, me isolar mais. Minha emoção não pode depender de outra pessoa, tem que depender de mim. E foi nesse ponto que conseguimos nos equilibrar mais."
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