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Serviços de streaming têm só 11% de conteúdo brasileiro, diz Ancine

Panorama do Mercado de Vídeo por Demanda no Brasil aponta disparidades nas plataformas que atuam no país

Os principais serviços de streaming que atuam no Brasil têm poucas obras brasileiras em comparação com produções estrangeiras. É isso o que mostra a pesquisa "Panorama do Mercado de Vídeo por Demanda no Brasil", elaborada pela Ancine, a Agência Nacional do Cinema.

Com dados referentes ao ano passado, o estudo analisou 23 plataformas de streaming e constatou que obras nacionais representam apenas 11% do conteúdo desses serviços.

As plataformas que menos têm produções domésticas são a Claro Video (0,70%) e Starzplay (1,2%). Já a Vix não chegou a pontuar nessa categoria.

Netflix e Amazon Prime Video têm apenas 5% e 5,7% de conteúdo brasileiro, respectivamente. Na HBO Max (2%) e na Disney+ (1%) a escassez de obras é ainda maior.

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Há ainda conteúdos que são coproduções do Brasil com outros países. Na Netflix, elas representam 1% do catálogo, na Amazon Prime Video 0,61 e na HBO Max 0,23%.

No sentido inverso, os que mais têm conteúdos totalmente nacionais são a Box Brazil Play (80%), os canais Globo (54,8%) e Globoplay (28,3%).

Para chegar a esses dados, foram considerados apenas os conteúdos que têm registro no IMDb, site que mostra a nacionalidade de filmes. Com isso, 37% das obras analisadas no conjunto das 23 plataformas foram retiradas da amostra.

Além disso, a pesquisa analisou o número de serviços de streaming presentes no Brasil. Ao todo, são 59 plataformas diferentes, o que faz do país o líder em oferta de streaming dentre 20 países latino-americanos analisados pela pesquisa. O Brasil é seguido por Argentina e Chile, com 53 e 50 opções, respectivamente.

Em relação aos preços, o país é o que tem os menores valores em comparação com outros países analisados pela pesquisa. Em média, os streamings cobram R$ 19,90 dos usuários brasileiros.

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