Sem público, artistas circenses de AL pedem ajuda para sobreviver à pandemia
Componentes de circo instalado em Marechal Deodoro dizem que estão sem alimento e sem gás
Famílias que vivem dos circos instalados pelo Estado estão em situação delicada, depois do confinamento que pretende conter a proliferação do novo coronavírus (Sars-coV-2). Os componentes do Circo Real Bandeirantes, instalado na cidade de Marechal Deodoro, expuseram a tristeza em ver a plateia vazia e fazem um apelo por ajuda. "A gente depende da bilheteria, a gente depende do circo. Parou, acabou", diz Sandra. "...A gente tá sem alimento, tá com o bujão seco", completa a artista.
Ela conta que os itinerantes que viajam com os circos pelo País vivem uma situação desesperadora. Sandra, assim como toda a família, é circense do Circo Real Bandeirantes, com 30 anos de tradição, e depende unicamente do picadeiro para sobreviver. O circo está instalado no bairro Taperaguá e está de portas abertas para receber ajuda.
"Estamos impossibilitados de funcionar e de se mudar. Por isso, vimos até você pedir 1kg de alimento não perecível para que possamos atravessar esta crise do coronavírus. Esperamos que esta crise passe logo, para que possamos trazer alegria e diversão para você e sua família", diz Josivaldo Chagas, da direção do circo.
Seu Josival disponibilizou o telefone (82) 99124-1057 para quem quiser ajudar e adianta que qualquer apoio é bem-vindo.
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