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Janu, artista de Arapiraca, leva shows inéditos a SP e RJ

Artista fará primeiras exibições ao vivo das conções do álbum 'Miolo do Oxente', lançado no final do ano passado

"Seria o esquecimento mais temido que a morte? Caiu no poço”. Com essa máxima derradeira do poeta popular Mago Véio, bem no miolo do “Miolo do Oxente” — final da terceira faixa do novo álbum de Janu, lançado em setembro de 2022 —, é que se inicia um novo momento de vislumbre e não ostracismo na vida do deste cantor e compositor alagoano.

Natural de Arapiraca, cidade-árvore da região Agreste do estado, Januário Leite Neto carrega no nome os elementos que compõem sua nordestinidade.

É isso o que ele leva na mala de viagem para o começo da tour de seu novo CD, com pontapé em São Paulo (26/01) e Rio de Janeiro (04/02). Depois, ele aporta em Alagoas para novas apresentações musicais e participações especiais pelos próximos meses.

Álbum mistura ritmos e estéticas a partir do Agreste de Alagoas
Álbum mistura ritmos e estéticas a partir do Agreste de Alagoas | Foto: Amanda Bambu

Com a “Banda Lindeza” fazendo a base, ele está levando os músicos arapiraquenses Itallo França (Itallo) no baixo; Rodrigo Cruz (Quiçaça); e Paulo Franco (Gato Negro) nas guitarras e backing vocals — este último é também produtor de “Miolo do Oxente” em parceria com Janu, inclusive, dividindo instrumentos e ideias sinérgicas de arranjo em todo o álbum.

O primeiro compromisso será já nesta quinta-feira (26) na “Noite SIM SP Holofote”, ao lado de artistas como Conferência Inferno, Betina, Barbarelli, Natália Lebeis e Pérola Mathias. O evento ocorrerá no Bar Alto, na capital paulista, a partir das 18h, com set de DJs nos intervalos da programação.

Para a apresentação, Janu levará hits de seus EP Matuto Urbano e dos álbuns “Lindeza” e “Lindeza II”, contando certamente com canções a exemplo de “Perdi La Night” (trilha sonora do filme “Morto Não Fala”, do diretor Denninson Ramalho) e “Teu Sorriso” (trilha do filme “O Retirante”, do cineasta alagoano Tarcisio Ferreira, e no Especial 80 Anos do Rei Pelé), além de “Orlando Golada”, featuring que ele faz no play “Time da Mooca” junto com Itallo.

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Repertório semelhante será levado até o Rio de Janeiro para o público do bairro da Lapa, onde acontecerá a 13ª edição da Bienal da UNE (União Nacional dos Estudantes), maior festival estudantil da América Latina.

Essa performance de Janu e Banda Lindeza será no dia 4 de fevereiro. O evento em si tem como égide o tema “Um Rio Chamado Brasil - Afluentes da Reconstrução”, com trabalhos produzidos por estudantes de todo o Brasil, nas artes do corpo e visuais, audiovisual, fotografia, literatura e música, além das mostras científica e de jogos digitais.

É nesse espaço de refazimento e de novas memórias que Januário Leite Neto está construindo e consolidando, dia após dia, o seu nome completo na história da música independente alagoana.

Seu som traz a mescla, a cola quente entre o que se reserva nas camadas de um eu totalmente aberto a novos preenchimentos contínuos. Ecletismo puro do Agreste tropical.

Janu é desmiolo de pote, xícara beirando metade. Pronta para servir e ser servida.

*Com assessoria

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