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HOME > notícias > CONCURSO E EDUCAÇÃO

Número de matrículas no ensino superior em Alagoas representa 1,2% do total do país

Em 2019, 66,2% das matrículas totais (presencial e EAD) do estado foram em instituições privadas, aponta levantamento

Alagoas representa apenas 1,2% do número total de matrículas no ensino superior em relação à média do país. É o que aponta o Mapa de Ensino Superior no Brasil, elaborado pelo Instituto Semesp. Em comparação com a região Nordeste, esse percentual sobe para 5,7%. O mesmo estudo afirma que, em 2019, 66,2% das matrículas totais (presencial e EAD) do estado foram realizadas em instituições privadas e 72,9% delas em cursos presenciais.

No estado, 31 IES (Instituto de Ensino Superior) ofertam cursos presenciais e 51, EAD, um dos poucos que possui mais instituições de ensino ofertando ensino à distância do que cursos presenciais. O número desse tipo de Instituto cresceu 24,4% em relação a 2018, quando 41 delas ofertavam EAD.

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Em 2019, 26,9 mil pessoas concluíram o ensino médio, e o estado de Alagoas registrou 107 mil matrículas no ensino superior: 78,1 mil em cursos presenciais e 29,1 mil na modalidade EAD. 66,2% das matrículas totais (presencial e EAD) do estado estão em instituições privadas. Em relação às modalidades, 72,9% das matrículas são em cursos presenciais.

Conforme o levantamento, Alagoas possui taxa de escolaridade entre jovens de 18 a 24 anos matriculados no ensino superior em relação ao total da população da mesma faixa etária de 13,8%, uma das menores do país. Do total de alunos do ensino superior no estado, 49,4% têm até 24 anos.

Ensino presencial tem tendência de decréscimo

O estudo mostra, ainda, que há uma tendência de queda no número de matrículas presenciais em todo o país. De 2018 para 2019, elas caíram 5,4%. Na rede privada, a queda foi de 5,7%. Na modalidade EAD, houve um aumento de 20,3% das matrículas no estado de 2018 para 2019, com crescimento de 32,3% na rede privada.

Em 2019, Alagoas registrou 31,9 mil ingressantes na rede privada. Nos cursos presenciais da rede privada, houve decréscimo de 8,1% de ingressantes de 2018 para 2019; na modalidade EAD privada, o aumento no mesmo período foi de 10,7%, superando o número de calouros dos cursos presenciais. A taxa de evasão do estado é de 27,8% nos cursos presenciais e 34,0% nos cursos EAD.

Cursos mais procurados

Entre os cursos mais procurados na rede privada de Alagoas, Direito e Enfermagem lideram na modalidade presencial, com 10,4 mil e 4,3 mil matrículas, respectivamente. Apesar disso, os dois cursos registraram uma leve queda de alunos em relação a 2018.

Já na modalidade EAD, Pedagogia teve 8,5 mil matrículas em 2019 na rede privada, um crescimento de 51,4% em relação a 2018.

Taxa de evasão

O Mapa revela que a maior taxa de evasão do ensino superior em Alagoas está na região do Sertão (42,6%) quando se trata de ensino presencial e no Agreste (31,7%) em relação aos cursos EAD.

Na rede privada, os cursos presenciais representam 32,8% da desistência dos alunos e 20,% na rede pública. Já na modalidade EAD, a rede pública tem 42,3% de evasão contra 33,3% da rede privada.

Pós-Graduação

Em 2019, 27,3% dos alunos matriculados em uma pós-graduação no estado frequentavam um curso de especialização (Lato Sensu) na modalidade EAD, com uma queda de 13,9% das matrículas em relação a 2018 e de 2,7% em relação a 2016.

Na modalidade presencial, no comparativo com 2016, houve crescimento de 19,9% das matrículas, mesmo percentual de aumento registrado em relação a 2018. Em números totais, o crescimento de 2016 para 2019 nas matrículas em cursos de pós-graduação foi 12,7%.

Financiamento

De acordo com os dados de 2019, 44,4% dos ingressantes em cursos presenciais no ensino superior privado de Alagoas possuíam algum tipo de financiamento reembolsável e/ou não reembolsável.

O estado registrou acréscimo de 2,5 pontos percentuais na participação de calouros com financiamento reembolsável próprio das IES em comparação com 2018. A participação de ingressantes com FIES registrou decréscimo de 1,1 ponto percentual no mesmo período. Entre 2014 e 2019, a queda brusca na participação de ingressantes com FIES foi de 32,5 pontos percentuais.

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