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HOME > notícias > CONCURSO E EDUCAÇÃO

Mesmo sem oferta de concursos, candidatos devem estudar, diz coach

Período de oferta escassa de vagas deve servir para aprofundar conteúdo

O

anúncio da redução na oferta de concursos em 2016 caiu como um

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balde de água fria para os candidatos que sonham em ingressar no

serviço público. Mas especialistas em metodologia ATC [Aula,

Técnica e Coaching] são unânimes: o período deve ser utilizado

para aumentar o nível de desempenho e a preparação não deve ser

interrompida.

O

professor, procurador de Estado e coach Luís Vale lembra que, além

de temporária, a redução na oferta de concursos se dá, sobretudo,

no Poder Executivo e alerta que os candidatos devem fazer um plano de

estudos que contemple principalmente disciplinas nas quais apresentam

dificuldades e a resolução de questões da área pretendida.

"Apesar

dos cortes nas áreas federal e estadual e de haver efetivamente a

redução em alguns certames, o aluno deve ter uma preparação

contínua. Concursos de ponta, em especial na área jurídica,

demandam uma preparação que pode chegar a até dois anos. Sem

interromper os estudos, os candidatos podem chegar mais

competitivos", alerta Vale.

Conforme

o professor, a preparação contínua aumenta o grau de confiança do

candidato e ajuda a fixar melhor o conteúdo, consequentemente,

aumentando o desempenho dele na hora da prova. Uma alternativa,

segundo ele, é a metodologia ATC, que alia aulas, técnicas de

resolução de questões de provas e sessões de coaching.

"Quem

vem no processo de preparação tem um grau de segurança maior e um

aproveitamento maior. Quando você está se preparando há algum

tempo, você fica mais seguro e há uma memorização mais efetiva. O

candidato tem um equilíbrio para resolver as questões. Se ele ainda

não tem essa rotina, o ideal é procurar um profissional",

explica.

Luís

Vale ressalta ainda que os poderes Legislativo e Judiciário têm

autonomia financeira e que podem lançar concursos públicos. "O

candidato deve estar preparado, com a consciência de que ele tem um

diferencial". E conclui: "Quem deixa para estudar após a

publicação e edital, normalmente tem uma preparação mais

superficial e na hora da prova sempre ficará em dúvida em mais de

um item".

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