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Risco de morte precoce por jejum intermitente levanta polêmica

Pesquisa apontou que pessoas que faziam mais de 16h de restrição alimentar tinham maior risco de morte cardiovascular

Os jejuns de até 14h diárias foram associados a um aumento de 66% do risco de morte prematura.

O jejum intermitente segue despertando polêmicas. Algumas pesquisas apontam benefícios para a estratégia alimentar, mas outros insistem nos riscos da prática.

O resumo de um estudo divulgado por nutricionistas chineses em 18/3 se alinha ao segundo grupo e aponta que, a longo prazo, os efeitos da prática alimentar podem ser graves, com maior incidência de doenças cardiovasculares e de morte precoce.

Os pacientes que faziam jejum intermitente e ficavam mais de 16h por dia sem comer apresentaram risco de morte por doença cardíaca 91% maior que os outros. Os jejuns de até 14h diárias foram associados a um aumento de 66% do risco de morte prematura. Estes números, porém, têm sido alvo de críticas.

Saiba mais no site Metrópoles, clicando aqui.