Os pesquisadores rastrearam a incidência da doença entre 650 mil pessoas e cruzaram com informações sobre os hábitos de sono delas. Durante a análise, descobriram que pessoas que dormiam menos de cinco horas por noite tinham um risco duas vezes maior de desenvolver coágulos sanguíneos do que indivíduos que dormiam de sete a oito horas por noite.
A doença arterial periférica é mais comum em pessoas com diabetes, pressão alta ou colesterol alto. O tabagismo também é um fator de risco para o problema de circulação sanguínea. A condição pode causar dores ao caminhar, dormência nas pernas, queda de pelos, úlceras e unhas quebradiças.
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“Dormir de sete a oito horas por noite é um bom hábito para reduzir o risco de doença arterial periférica e, para os pacientes com a doença, otimizar o controle da dor pode permitir que eles tenham uma boa noite de sono”, afirma Shuai Yuan, pesquisador à frente do estudo.