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HOME > notícias > CIÊNCIA E SAÚDE

Casos de dengue sobem 58% e deixam cidades do Sertão com epidemia

Nove municípios estão em alerta, informa Sesau; Maceió não atualizou dados

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) divulgou que de 1º de janeiro a 19 de novembro deste ano foram registrados 23.701 casos de dengue em Alagoas. Em comparação ao mesmo período do ano passado, quando foram notificados 14.973 casos da doença, há um aumento de 58,29%.

Os municípios de Inhapi e Mata Grande estão em situação de epidemia. Arapiraca, Cacimbinhas, Canapi, Dois Riachos, Estrela de Alagoas, Maravilha, Palmeira dos Índios, Olivença e Ouro Branco estão em alerta, segundo a Sesau.

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Ainda conforme os dados, 43 cidades alagoanas estão sob controle para a dengue por apresentarem taxa de incidência menor que 100 casos por 100 mil habitantes. Outros 48 municípios estão sem ocorrência de casos notificados.

Quanto à Febre Chikungunya, a Sesau avisa que foram notificados 35 casos da doença em Alagoas neste período ? todos em Major Izidoro. De Zika Vírus foram 18 casos, sendo oito em Maceió, três em Mata Grande e os demais em Arapiraca, Colônia Leopoldina, Delmiro Gouveia, Maribondo, Murici, Santana do Ipanema e São Miguel dos Campos (com um cada).

De acordo com o Ministério da Saúde, a dengue atingiu 1,5 milhão no País e o zika já atinge 18 estados. O total se refere até 14 de novembro e representa um índice 176% maior de casos em comparação ao mesmo período do ano passado. 

Neste mesmo período, foram registrados 17.146 casos suspeitos de chikungunya, sendo 6.726 confirmados. E sobre o zika, há registros nos estados de Alagoas, Roraima, Pará, Amazônia, Tocantins, Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo, Espírito Santo, Mato Grosso e Paraná.

Ontem, o Ministério da Saúde alertou que o município de Maceió ainda não tinha enviado as informações atualizadas acerca dos casos registrados de dengue. Em nota, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) informou que os dados serão encaminhados no dia 1º de dezembro. As informações estavam dependendo dos trabalhos realizados em campo.

Larvicida

A diretora de Vigilância em Saúde da SMS, Thaís Barreto, informou que o município de Maceió ficou cerca de 60 dias sem receber o larvicida utilizado pelos agentes de Saúde no combate à larva do mosquito Aedes Aegypti. Segundo ela, o problema no abastecimento foi nacional devido o atraso na licitação do Ministério da Saúde, mas que o material foi entregue nessa terça-feira (25) e deve ser normalizado ainda hoje.

"Nesse período nossos agentes foram remanejados para as áreas mais críticas e o produto que ainda tínhamos em estoque, foram redistribuídos para atender essas áreas. Houve um prejuízo, mas realizamos as ações preventivas onde há uma grande incidência", explicou.

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