
Suspeito de atuar como olheiro no assassinato de Vinícius Gritzbach, Kauê do Amaral Coelho teria se reunido, em pelo menos três oportunidades, com lideranças da ONG Pacto Social Carcerário, apontada como um braço do Primeiro Comando da Capital (PCC), de acordo com investigações do Deic de Presidente Venceslau no âmbito da operação Scream Fake. Os encontros teriam ocorrido em junho, julho e agosto de 2024.
Além disso, Kauê teria sido o responsável pelo pagamento das passagens áreas, no valor de R$ 18,3 mil, para que o diretor de um documentário sobre a ONG fosse à Europa.
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Segundo a Polícia Civil, a organização não governamental, que atende pela sigla PSC, seria usada pelo PCC para disseminar informações falsas sobre violência prisional e promover manifestações populares. Além disso, a ONG é acusada de criar uma rede de profissionais da saúde que realizavam procedimentos médicos e estéticos em importantes líderes da facção.
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