Imagem
Menu lateral
Imagem
GZT 94.1
GZT 101.1
GZT 101.3
MIX 98.3
Imagem
Imagem
GZT 94.1
GZT 101.1
GZT 101.3
MIX 98.3
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no facebook compartilhar no linkedin
copiar Copiado!
ver no google news

Ouça o artigo

Compartilhe

HOME > notícias > BRASIL

Seguranças ficaram 'desorientados' ao perceber que João Alberto não respirava

Em depoimento à polícia, testemunha afirmou ter alertado por duas vezes que a vítima apresentava sinais de asfixia

Uma cliente do supermercado Carrefour que presenciou a morte de João Alberto Silveira Freitas, na última quinta-feira (19), prestou depoimento à polícia e afirmou que os seguranças que espancaram e mataram a vítima ficaram "desorientados" ao perceber que ele não respirava mais.

A RBS TV teve acesso ao conteúdo do depoimento. Nele, a testemunha afirmou que se aproximou da confusão quando estava chegando ao supermercado e viu que havia um homem imobilizado no chão.

Leia também

Ela disse que percebeu que a vítima "apresentava sinais visíveis de asfixia", e que avisou os seguranças do fato, mas que eles pediram que "não se intrometesse em seu trabalho".

Um pouco depois, ela teria constatado alteração da tonalidade da cor dos lábios e das extremidades dos dedos de João Alberto. Neste momento, alertou novamente os seguranças, "mas já era tarde".

A testemunha relata então que nesse momento, os seguranças, assustados, indagaram às pessoas que ali se encontravam se havia alguém que soubesse checar sinais vitais. Um senhor então teria se aproximado e informado a ocorrência do óbito.

Os seguranças teriam ficado desorientados e se mantiveram junto ao corpo da vítima por alguns instantes antes de se afastarem.

Ainda segundo a cliente, o Samu teria levado cerca de uma hora para chegar ao local.

Segundo o relato de Milena à cliente, em dado momento, a vítima teria feito uma brincadeira com uma segurança do local, e que essa atitude a teria desagradado. Para a cliente, ela não precisou que brincadeira teria sido.

A testemunha disse ainda, que em nenhum momento presenciou a vítima ser ofendida pelos funcionários do estabelecimento comercial em virtude da cor de pele ou condição social.

Depoimentos

A Polícia Civil já ouviu cerca de 20 pessoas sobre a investigação da morte de João Alberto.

Segundo o delegado Eibert Moreira Neto, as pessoas que foram ouvidas são funcionários e quem estava no local.

O delegado acrescentou que mais depoimentos estão agendados para esta segunda-feira (23).

App Gazeta

Confira notícias no app, ouça a rádio, leia a edição digital e acesse outros recursos

Aplicativo na App Store

Tags

Relacionadas