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Saiba quem é o hacker superdotado preso por vender dados da PF e FBI

O hacker é o líder do grupo cibercriminoso USDoD


				
					Saiba quem é o hacker superdotado preso por vender dados da PF e FBI
Luan B.G., 33 anos, foi preso em casa, em Belo Horizonte (MG). Getty Images

O hacker preso preventivamente pela Polícia Federal (PF) durante a deflagração da operação Data Breach, nesta quarta-feira (16/10), é o líder do grupo cibercriminoso USDoD, conhecido por invadir e vendar dados sigilosos de órgãos como a própria PF e o Federal Bureau Investigation (FBI). Luan B.G., 33 anos, foi preso em casa, em Belo Horizonte (MG).

Luan virou notícia em todo o mundo quando comandou, em agosto deste ano, nos Estados Unidos, o ataque responsável pelo vazamento de 2,7 bilhões de números de segurança social dos EUA, registro similar ao CPF.

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Superdotado, Luan B.G. possui um histórico de ataques antigo, desde 2017 até 2022, quando provavelmente iniciou operações cibercriminosas mais complexas.

Em diferentes publicações em fóruns e redes sociais, Luan B.G. ainda foi associado a diversos apelidos utilizados, além de “NatSec”: NetSec, LLTV, LBG91 e Labs22.

O preso se vangloriava de ser o responsável por diversas invasões cibernéticas realizadas em alguns países, afirmando, em sites, ter divulgado dados sensíveis de 80 mil membros da InfraGard, uma parceria entre o FBI e entidades privadas de infraestrutura crítica dos Estados Unidos.

Vazamentos

No meio virtual, o hacker é conhecido por ser responsável pelo vazamento de grandes bases de dados de informações pessoais, incluindo as de empresas como Airbus e a Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos.

O investigado deve responder pelo crime de invasão de dispositivo informático, qualificado pela obtenção de informações, com causa de aumento de pena pela comercialização dos dados obtidos.

O nome da operação se refere a ataques cibernéticos que resultaram em vazamentos e/ou roubo de informações confidenciais. Em outras palavras, durante um Data Breach, a segurança de dados é violada e as informações caem nas mãos de pessoas mal-intencionadas.

Esse tipo de incidente é mais comum em ataques cibernéticos, quando hackers usam técnicas avançadas para invadir sistemas de armazenamento de dados e roubar informações valiosas.

Veja a matéria completa em Metrópoles

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