
A Polícia Civil e o Ministério Público de São Paulo (MPSP) revelaram, durante entrevista coletiva, nesta terça-feira (14/1), que o Primeiro Comando da Capital (PCC) mantinha uma Organização Não Governamental (ONG), ligada aos direitos humanos e dos presos, para criar denúncias falsas de abusos e torturas de detentos e organizar “falsas manifestações”.
Segundo o promotor Lincoln Gakiya, o “setor dos gravatas”, compostos por advogados ligados à facção, coordenava as ações, assim como escolhia os médicos e dentistas responsáveis por fazer procedimentos estéticos em lideranças presas do PCC.
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O representante do Ministério Público ainda deu um exemplo de uma denúncia de tortura e abuso na Penitenciária 1 de Presidente Venceslau, no interior paulista, que resultou na troca do diretor da unidade prisional e no “perfil de preso” do presídio.
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