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Operação contra lavagem de dinheiro encontra mais de meio milhão de reais em cofre

Chefe de organização criminosa foi preso em Gravatá, no Agreste


				
					Operação contra lavagem de dinheiro encontra mais de meio milhão de reais em cofre
Operação contra lavagem de dinheiro encontra mais de meio milhão de reais em cofre. Polícia Civil/Divulgação

Uma operação da Polícia Civil, deflagrada nesta quarta-feira (28), apreendeu R$ 539 mil em espécie dentro de um cofre em uma casa no bairro de Candeias, em Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife. Um suspeito de chefiar uma organização criminosa que praticava lavagem de dinheiro foi preso em Gravatá, no Agreste de Pernambuco.

A investigação que culminou na Operação Laundry foi chefiada pelo delegado titular de Paulista, Adyr Almeida, e iniciada em novembro de 2022. O objetivo era identificar e desarticular uma quadrilha voltada para o tráfico de drogas e a lavagem de dinheiro.

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Ao todo, foram cumpridos 26 mandados de busca e apreensão e um de prisão contra um homem responsável por organizar o esquema criminoso. Além de Gravatá e Jaboatão, também foram cumpridos mandados em Abreu e Lima, Olinda e Paulista, no Grande Recife.

De acordo com o delegado Adyr Almeida, a polícia foi surpreendida pela quantidade de dinheiro apreendida na casa de um dos alvos da operação.

“Essa pessoa que estava com o dinheiro já estava sendo investigada pela Polícia Civil. [...] A gente realmente se surpreendeu com esse dinheiro porque não é comum uma pessoa ter mais de meio milhão de reais em espécie, mas a gente já sabia que ela estava ligada à organização e transacionava o dinheiro oriundo de ilícito”, afirmou o delegado.

Segundo Adyr Almeida, a mulher que estava com o dinheiro tentou justificar que o montante tinha sido adquirido com a venda de um terreno, mas, depois de ser orientada por sua advogada, permaneceu em silêncio.

“Ela inicialmente começou a mentir dizendo que foi venda de terrenos, mas ela não conseguiu provar qual terreno e, após a orientação da sua advogada, acabou quedando silente e não querendo produzir provas contra a sua pessoa”, disse o delegado.

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