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Justiça prorroga prazo de investigação sobre morte de João Alberto

Polícia gaúcha terá mais 15 dias para concluir o inquérito

A Justiça do Rio Grande do Sul aceitou o pedido da polícia gaúcha para prorrogar a investigação sobre a morte de João Alberto Silveira Freitas, espancado no supermercado Carrefour, no último dia 19, em Porto Alegre.

O prazo final do inquérito terminaria nesta sexta-feira (27). Com a prorrogação, a polícia tem mais 15 dias para concluir.

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Segundo a polícia, um dos principais motivos do pedido de prorrogação é a conclusão dos laudos da perícia.

"O IGP trabalha muito focado na elaboração desses laudos, aguardamos a conclusão dos mesmos. Não estarão prontos até esta sexta, e portanto este é um fator primordial para prorrogação da conclusão deste caso", destaca a delegada Roberta Bertoldo.

A Justiça deve decidir, nesta quinta, se aceita o pedido de revogação da prisão de Adriana Alves Dutra. A defesa da fiscal do supermercado, presa na terça-feira (24), alega motivos de saúde.

Nesta sexta (27), Giovane Gaspar da Silva, um dos seguranças acusados da morte de João Alberto, deve depor. Magno Borges, o outro segurança, decidiu que vai ficar em silêncio até o processo na Justiça.

Andamento das investigações

Segundo a delegada responsável pelo caso Roberta Bertoldo, já foram ouvidas, até esta quinta-feira, 34 pessoas, entre testemunhas e investigados.

"Oficialmente são três investigados, que são os presos em flagrante. No entanto ainda temos um caminho a percorrer, pessoas ainda a serem ouvidas, também no aspecto de ampliar a autoria", destaca.

Com a prorrogação do prazo para a conclusão do inquérito, a polícia agora pretende analisar mais imagens de câmeras de segurança do supermercado.

"Já temos aproximadamente 10 horas de imagens analisadas. Agora o que importa pra gente é avaliar a situação naquele dia, a partir de situações similares em dias anteriores. Pra verificar se em outras ocasiões, situações ocorreram como aquela, tanto com a vítima quanto com outros clientes", destaca o diretor do departamento de homicídio Eibert Moreira Neto.

Unidades fechadas

O Carrefour anunciou que, em respeito ao luto da família de João Alberto Freitas, as lojas ficaram fechadas até as 14h nesta quinta-feira (26), dia que completa uma semana da morte de João Beto.

A unidade em que ocorreu o fato, que é a Passo D'Areia, na capital gaúcha, estará fechada durante o dia todo.

Primeiro contato

O Carrefour entrou em contato, nesta quarta-feira (25), com as advogadas que representam Milena Borges Alves, viúva de João Alberto Silveira Freitas, para oferecer conciliação com a família. A conversa ocorreu seis dias após a morte.

De acordo com a advogada Alexandra Aubin Brizola, foi a primeira vez que a rede de supermercados procurou a família para oferecer auxílio. No dia seguinte ao crime, o Carrefour informou, em nota, que buscava contato com a família "para dar o suporte necessário neste momento difícil".

Em entrevista ao Fantástico, no domingo (22), o vice-presidente de Recursos Humanos do Carrefour, João Senise, disse que a empresa havia feito dois contatos com o pai de João Alberto, João Batista Rodrigues Freitas.

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