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Governo de SP decide afastar delegados citados por delator do PCC, dizem fontes

Diretor do DEIC, Fabio Pinheiro Lopes, e policial Murilo Fonseca Roque devem ser tirados dos cargos


			
				Governo de SP decide afastar delegados citados por delator do PCC, dizem fontes
Reprodução/Redes Social. O empresário Vinicius Gritzbach, que estava jurado de morte pelo PCC, morreu após atentado no Aeroporto de Guarulhos.

O Governador do Estado de São Paulo, Tarcísio de Freitas, decidiu afastar, nesta sexta-feira (20), dois delegados da Polícia Civil citados na delação de Vinícius Gritzbach sobre envolvimento entre policiais e a cúpula da facção criminosa Primeiro Comando da Capital, o PCC.

Os afastados pelo governo são: Fabio Pinheiro Lopes, delegado e diretor do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) e o delegado Murilo Fonseca Roque, então titular do 24º Distrito Policial (DP), da Ponte Rasa.

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A CNN tenta contato com as defesas dos delegados afastados.

Policiais presos

O afastamento dos dois delegados acontece na mesma semana em que a Polícia Federal realizou uma operação que prendeu sete pessoas, entre policiais e civis.

O delegado Fábio Baena está entre os presos na “Operação Tacitus”, deflagrada na terça-feira (17) por policiais federais em conjunto com o Gaeco. Outros três policiais civis também foram detidos.

Fábio Baena foi delatado pelo empresário Vinicius Gritzbach, executado na área de desembarque do Aeroporto de Guarulhos no dia 8 de novembro. Os policiais foram presos porque haviam sido delatados por Gritzbach.

Com a delação, a polícia intensificou a investigação contra eles depois da morte do empresário do PCC e conseguiu reunir indícios apontando que eles haviam cometidos crimes.

Ainda não há comprovação da ligação dos policiais com a execução de Vinicius, mas há uma suspeita sendo investigada. Para além das prisões, o objetivo da operação de hoje é coletar provas que auxiliem na investigação sobre a possível participação de policiais na morte do empresário.

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