Imagem
Menu lateral
Imagem
Gazeta >
Imagem
GZT 94.1 | Maceió
Assistir
Ouvir
GZT 101.1 | Arapiraca
Ouvir
GZT 101.3 | Pão de Açúcar
Ouvir
MIX 98.3 | Maceió
Ouvir
Imagem
Menu lateral Busca interna do GazetaWeb
Imagem
GZT 94.1
Assistir
Ouvir
GZT 101.1
Ouvir
GZT 101.3
Ouvir
MIX 98.3
Ouvir
X
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no facebook compartilhar no linkedin
copiar Copiado!
ver no google news

Ouça o artigo

Compartilhe

Delator do PCC: 2º suspeito de execução era sócio de olheiro em adega

Kauê Coelho e Matheus Augusto, suspeitos de envolvimento na morte de Gritzbach, são amigos próximos


				
					Delator do PCC: 2º suspeito de execução era sócio de olheiro em adega
Ambos tiveram a prisão decretada pela Justiça. Fotos: Divulgação

O segundo suspeito de participar do assassinato de Vinícius Gritzbach, delator do PCC, no último dia 8 no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo, era sócio do homem apontado como olheiro do crime, além de já ter sido testemunha de defesa dele em um processo por posse de drogas. Ambos tiveram a prisão decretada pela Justiça.

Em 2022, Kauê do Amaral Coelho (à esquerda na foto de destaque), identificado pelas autoridades como o olheiro da quadrilha que executou Gritzbach no aeroporto, foi preso por suspeita de tráfico de drogas. Na ocasião, ele foi flagrado com 1.009 comprimidos de tenanfetamina (MDA), popularmente conhecida como “bala”.

Leia também

Ao longo desse processo, Matheus Augusto de Castro Mota (na foto principal à direita), que teria dado apoio a Kauê para monitorar os passos de Gritzbach no aeroporto, afirmou em depoimento que os dois eram “amigos próximos” e sócios de uma adega — a informação foi confirmada por Kauê, também em depoimento.

O juiz Marcus Alexandre Manhães Bastos, da 30ª Vara Criminal da Barra Funda, afirmou que os testemunhos mostraram ser “bastante crível que, de fato, naquela ocasião, [Kauê] tenha adquirido a droga para uso pessoal, ao longo de certo espaço de tempo”.

O magistrado desclassificou a denúncia por tráfico oferecida pelo Ministério Público de São Paulo (MPSP) e condenou Kauê somente por porte de drogas.

App Gazeta

Confira notícias no app, ouça a rádio, leia a edição digital e acesse outros recursos

Aplicativo na Google Play Aplicativo na App Store
Aplicativo na App Store

Relacionadas

X