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Coalizão governista do Uruguai manifesta 'solidariedade' a Dilma

Frente Ampla chamou tentativa de ''destituição' como 'desestabilizadora'

A coalizão governista Frente Ampla do Uruguai rejeitou as tentativas de "destituição" da presidente Dilma Rousseff, classificando-as de "desestabilizadoras", e manifestou sua "solidariedade" com a presidente e seu partido (PT), referindo-se à abertura do processo de impeachment autorizada pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha, esta semana.

Diante da abertura de um processo de impeachment contra a presidente, o Plenário Nacional da coalizão de esquerda uruguaia declarou que "rejeita as tentativas de destituição da presidente Dilma Rousseff e manifesta sua solidariedade diante dos ataques, aos quais se vê submetida por parte daqueles que querem (...) gerar uma crise política no Brasil".

A Frente também "rejeita as tentativas desestabilizadoras levadas adiante por setores dos grandes meios de comunicação, de atores políticos e de alguns atores judiciais contra o governo do Brasil".

A Frente Ampla destacou as ações que os três governos do Partido dos Trabalhadores (PT) realizaram para combater a corrupção no Brasil e fomentar a transparência.

"Foram todas essas ações que tornaram possível a investigação, os julgamentos (...) dos responsáveis por corrupção", enfatizou.

A coalizão manifestou "sua solidariedade com o Partido dos Trabalhadores do Brasil" e completou que "esta organização (...) atuará com rigor (...) para erradicar e enfrentar a corrupção".

O escândalo de fraude na estatal Petrobras pegou em cheio o PT e vários de seus políticos foram presos. O processo de destituição de Dilma Rousseff começará a se desenvolver nesta segunda-feira.

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