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Caso de incesto: mãe de bebê morta tem prisão convertida em domiciliar

Menina, de apenas 2 meses, foi levada ao hospital sem vida. A criança é fruto de relação incestuosa entre pai e filha


			
				Caso de incesto: mãe de bebê morta tem prisão convertida em domiciliar
O juiz Breno Gustavo Gonçalves considerou que a jovem não tem antecedentes criminais. Divulgação/PCGO

Goiânia – Após ser presa suspeita de matar a filha, de 2 meses, espancada em Campinorte (GO), a mãe, de 20 anos, teve a prisão preventiva convertida em domiciliar pela Justiça.

O caso gerou espanto na população goiana, pois a vítima do crime é fruto de uma relação incestuosa entre pai e filha. O caso é apurado pela Polícia Civil de Goiás (PCGO).

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Conforme a Justiça, na decisão do último sábado (30/11), o juiz Breno Gustavo Gonçalves considerou que a jovem não tem antecedentes criminais, demonstrou bastante sofrimento com a morte da filha bebê e, principalmente, é responsável pela outra filha, que tem 5 anos e é uma pessoa com autismo. Fora isso, destacou que as investigações ainda não demonstraram que a mulher agia de maneira agressiva com as filhas.

Após o crime, a menina de 5 anos foi levada para um abrigo.

Relação de incesto

De acordo com a Polícia Civil, a princípio, as relações sexuais da mãe das crianças com o próprio pai eram consensuais, mas não se sabe desde quando elas ocorriam. Como a mulher tem 20 anos e a filha mais velha dela tem 5, é provável que ela tenha sido vítima de estupro de vulnerável.

Conforme a corporação, a bebê foi levada pela mãe a um hospital de Campinorte sem vida na madrugada de sexta-feira (29/11). Na unidade de saúde, a mãe explicou que a menina tinha engasgado, mas, durante exames, os médicos identificaram vários hematomas pelo corpo da bebê. Desconfiados, os profissionais chamaram a polícia.

Uma perícia de corpo de delito foi realizada e concluiu que a bebê morreu por politraumatismo, em uma ação “externa e contundente”, ou seja, causada por alguém que deu pancadas, golpes ou outro tipo de impacto físico.

A mulher foi conduzida para a delegacia e, durante o depoimento, contou à polícia que morava sozinha e acordou com a filha morta. Porém, ao verificar imagens de câmeras de seguranças do hospital, a corporação notou que a mãe chegou ao local acompanhada de um homem e da filha mais velha. Para a polícia, isso indica que ela não agiu sozinha.

A prisão da mulher ocorreu na tarde de sexta-feira (29). Segundo a PCGO, ela foi autuada por crime de feminicídio contra a filha.

Na delegacia, a mulher informou que o homem era primo dela. No entanto, após apuração, foi descoberto que, na verdade, ele era o pai, e os dois moravam juntos.

A polícia, então, passou a ouvir outras testemunhas do caso e foi informada de que a mulher e o pai mantinham um relacionamento incestuoso. As investigações também concluíram que a bebê que morreu, e outra filha da mulher, são filhas do avô.

O homem não tem o nome registrado nas certidões das filhas.

Morto em confronto

Após a morte da bebê, a polícia relata ter iniciado buscas pelo homem. Ele foi encontrado escondido em uma chácara na zona rural de Campinorte, portando uma arma calibre .22.

Os policiais afirmam que, ao tentar abordar o homem, ele reagiu atirando. Com isso, a equipe atirou de volta e atingiu o suspeito. Ele não resistiu e morreu.

Segundo o delegado, existia uma mandado de prisão em aberto contra o homem por um crime de feminicídio praticado na Bahia. A vítima seria a ex-esposa dele.

Leia a matéria completa em Metrópoles.com

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