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Arquidiocese incentiva jovens a jogar Pokémon GO em paróquias de SP

Arquidiocese quer interagir com jovens afastados da vida pastoral. Posts no Facebook dão dicas de como se portar na hora de jogar na igreja

A Arquidiocese de São Paulo começou uma campanha no Facebook para incentivar os paulistanos a jogarem Pokémon GO dentro das paróquias da capital. Em sua página na rede social, a Arquidiocese diz que a existência de pokémons dentro das igrejas pode ser uma "boa oportunidade de interagir com jovens que estão afastados da vida pastoral e comunitária".

Em uma série de quatro postagens, a Arquidiocese tenta interagir com os jogadores do game, dá dicas de comportamento dentro das paróquias e cria até uma "hashtag" para os fãs de Pikachu e companhia compartilharem a experiência nas redes sociais. Nos posts, montagens colocam padres e pokemóns lado-a-lado em frente a fotos da Catedral da Sé.

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"Antes de jogar, dê uma olhada dentro da igreja. Se estivermos em missa, espere o fim para capturar ou treinar seu pokémon... Neste intervalo, que tal participar da celebração?", sugere a Arquidiocese em uma das postagens.

Imagem ilustrativa da imagem Arquidiocese incentiva jovens a jogar Pokémon GO em paróquias de SP
| Foto: FOTO: Reprodução/Facebook

Em outra, ela convida os jogadores a tirarem fotos da paróquia e a postarem os registros na internet. "Te propomos um desafio extra: que tal fotografar algo nesta igreja que você tenha gostado? Compartilha a foto com a hashtag #PokémonGoIgrejaSP e nós vamos compartilhar sua experiência em nossos canais".

Cemitérios

Incentivo semelhante deu a Prefeitura de São Paulo aos jogadores que buscam os monstrinhos nos cemitérios municipais da capital. Na semana passada, o G1 mostrou que o Cemitério Municipal do Campo Grande, na Zona Sul, tinha diversos "pokestops" em túmulos, além de Pokémons espalhados pelo local.

Em nota, a administração disse que apoia iniciativas que levem, de forma "cidadã", os paulistanos a frequentarem os cemitérios da capital e, consequentemente, a conhecerem grande parte da história e da memória não só da cidade, mas também do país.

De acordo com a Prefeitura, os cemitérios da cidade formam, juntos, a segunda maior área verde de São Paulo e, "uma vez que são verdadeiros parques de memória e museus a céu aberto, é natural que as pessoas ocupem estes espaços".

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