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Anvisa desobriga uso de máscaras em voos e aeroportos

Regras para evitar a contaminação pelo coronavírus em aeroportos e aeronaves foram adotadas em dezembro de 2020

A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decidiu, de forma unânime, nesta quarta-feira (17/8), desobrigar o uso de máscaras de proteção facial em aeroportos e aviões, além de outras medidas sanitárias contra a Covid-19 nos estabelecimentos.

As regras para evitar a contaminação pelo coronavírus foram adotadas em dezembro de 2020, pela Resolução da Diretoria Colegiada nº 456.

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A desobrigação das medidas foi definida na 15ª reunião da Diretoria Colegiada do órgão, na tarde desta quarta. O assunto foi pautado devido ao encerramento do estado de Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional (Espin), em abril de 2022, decretado pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga.

De acordo com o Ministério da Saúde, o fim da emergência sanitária foi motivado pela redução de casos e óbitos por Covid-19 no Brasil e pela estabilização dos sistemas de saúde.

Covid no Brasil

O Brasil registrou 206 mortes provocadas pela Covid na terça-feira (16/8). A média móvel diária de óbitos está em 176, queda de 16% em relação ao número verificado há 14 dias.

É a primeira vez em um mês que o índice tem uma variação maior que 15%, considerada margem de estabilidade. O número tem caído desde o dia 22 de julho.

Apesar do fim da obrigatoriedade do uso de máscara, o relator salienta o uso de máscara pelas pessoas que possuem algum tipo de comorbidade para prevenção de contaminação por outras doenças.

“Anvisa continua recomendando o uso de máscaras por todos, especialmente para pessoas vulneráveis ou com sintomas gripais, como medida de proteção individual, não só contra a Covid-19, mas também para todas as demais doenças transmissíveis por via respiratória”, destacou o relator.

O país também contabilizou 23.040 novos casos da doença, totalizando 34.201.280 infecções confirmadas desde o início da pandemia. No total, foram perdidas 681.763 vidas para o coronavírus.

Os números são do mais recente balanço divulgado pelo Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass).

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