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Adolescente autista é encontrado morto abraçado à mãe

Mãe do adolescente foi resgatada com dificuldades para respirar e encaminhada à Unidade de Pronto Atendimento (UPA)


			
				Adolescente autista é encontrado morto abraçado à mãe
Menino apresentava diagnóstico de Transtorno do Espectro Autista (TEA). Alexsander Ferraz/A Tribuna Jornal

São Paulo — Um adolescente de 16 anos foi encontrado morto, abraçado à mãe, de 41 anos, na cidade de Santos, no litoral paulista. De acordo com a Secretaria da Segurança Pública (SSP), a mulher foi resgatada com dificuldades para respirar e encaminhada à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Central.

O menino apresentava diagnóstico de Transtorno do Espectro Autista (TEA).

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O caso foi registrado pela Polícia Civil como homicídio e tentativa de suicídio. A avó da família, de 65 anos, acionou a Polícia Militar após encontrar a filha e o neto no chão da casa onde moravam, no bairro Campo Grande.

A avó mora em uma casa nos fundos do terreno e relatou que a última vez que viu ambos foi na noite do último dia 25/2. Estranhando as janelas fechadas, a idosa as abriu e encontrou mãe e filho abraçados e deitados no chão, na manhã do dia 27/1.

De acordo com seu depoimento, o neto tinha diagnóstico de autismo severo e a filha mencionou estar enfrentando dificuldades pessoais. Além disso, a avó da família informou que foram encontradas caixas de remédios tarja preta na cozinha próximas ao local onde ambos estavam deitados.

Em nota ao Metrópoles, a SSP informou que uma equipe do Samu constatou a morte do adolescente no local e que demais detalhes serão preservados devido à natureza da ocorrência e por envolver um menor de idade.

Busque ajuda

O Metrópoles tem a política de publicar informações sobre casos de suicídio ou tentativas que ocorrem em locais públicos ou causam mobilização social. Isso porque é um tema debatido com muito cuidado pelas pessoas em geral. O silêncio, porém, camufla outro problema: a falta de conhecimento sobre o que, de fato, leva essas pessoas a se matarem.

Depressão, esquizofrenia e o uso de drogas ilícitas são os principais males identificados pelos médicos em um potencial suicida. Problemas que poderiam ser tratados e evitados em 90% dos casos, segundo a Associação Brasileira de Psiquiatria.

Está passando por um período difícil? O Centro de Valorização da Vida (CVV) pode te ajudar. A organização atua no apoio emocional e na prevenção do suicídio, atendendo voluntária e gratuitamente todas as pessoas que querem e precisam conversar, sob total sigilo, por telefone, e-mail, chat e Skype 24 horas todos os dias.

Disque 188

A cada mês, em média, mil pessoas procuram ajuda no Centro de Valorização da Vida (CVV). São 33 casos por dia, ou mais de um por hora. Se não for tratada, a depressão pode levar a atitudes extremas.

Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), a cada dia, 32 pessoas cometem suicídio no Brasil. Hoje, o CVV é um dos poucos serviços em Brasília em que se pode encontrar ajuda de graça. Cerca de 50 voluntários atendem 24 horas por dia a quem precisa.

Veja a matéria completa em Metrópoles

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