É incrível como uma só pessoa tem a capacidade de mobilizar tanta coisa desfavorável a uma sociedade.
Um ser teratológico, um criminoso contumaz de perversidade absurda. O tão (mal) falado Lázaro Barbosa de Souza é um baiano de 32 anos, ex trabalhador rural que há um certo tempo já vem cometendo delitos de variadas espécies mas que só ultimamente ganhou notoriedade quando assassinou quatro integrantes de uma mesma família em uma chácara no Distrito Federal.
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Toda a conjuntura de notícias tomou rumo após uma fuga até então em andamento mesmo após mobilização de grande número de integrantes da força de segurança pública. Vários dias já se passaram e as expectativas dessa captura são escanteadas por informações de que “chegaram perto mas não conseguiram ainda”.
Trata-se de um típico caso de serial killer ou assassino em série, que se define quando alguém com patologias mentais, psicopatia, sociopatia e outras afetações, comete reiteradas vezes um crime com o mesmo modus operandi (maneira pela qual alguma atividade é realizada), na maioria absoluta das vezes sem qualquer motivação, deixando sempre uma espécie de assinatura do crime, não por se tratar de um autógrafo em vítimas, mas sim, pela constância de comportamento que faz taxar o criminoso.
Entre as tantas especulações, há a de que Lázaro tenha sofrido com abusos e agressões durante sua infância, gerando-lhe assim, fortes traumas e problemas psíquicos. Outra situação transmitida pelos canais é de que este assassino tenha um vínculo com rituais satânicos, sendo relatado por uma de suas vítimas resgatada de um sequestro, que este se dizia “possuído pelo demônio”.
O rol de delitos por ele cometidos já é extenso e numeroso como, dentre outros, os crimes de homicídio, invasão de propriedade particular, sequestro, roubo, estupro, dano, etc.
Impactantes consequências são geradas dia após dia por este ser desprezível e merecedor de toda execração. Habitantes daquela região estão temerosos a ponto de se evadirem de suas moradas e propriedades com medo do que possa acontecer. Estão abrindo mão de suas plantações, criações e cultivos, de seus sustentos e rendas para esconderem-se em locais de resguardo policial. Os prejuízos com equipamentos, servidores e aparato como um todo são excessivos.
O que falta para a captura? Onde está esse criminoso? Quando teremos o prazer de ouvir que de fato fora capturado ou abatido em uma possível troca de tiros? Estamos esperançosos para que isso logo aconteça!
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