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Cláudio Humberto

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Cláudio Humberto

Congresso faz a festa com ‘ressarcimento’ bilionário


			
				Congresso faz a festa com ‘ressarcimento’ bilionário

Plenário da Câmara dos Deputados. Foto: Elaine Menke

Desde 2020, senadores e deputados federais conseguiram torrar mais de R$1,11 bilhão apenas com “ressarcimento de despesas”, que batizaram de “cota para exercício da atividade parlamentar”, o popular “cotão”. Essa criação malandra, na prática, multiplica os ganhos dos parlamentares, que podem ressarcir quaisquer despesas, do pãozinho de queijo aos aluguéis, propaganda, almoços e jantares, aluguel de jatinhos etc. Em cinco anos, o gasto cresceu mais de 42%, na Câmara e no Senado.

Estrutura caríssima

Os salários dos (muitos) assessores parlamentares, que não se queixam dos salários, estão de fora do “cotão”.

Ele contrata, você paga

Cada deputado ou senador pode gastar um total de R$125 mil por mês para contratar assessores de livre escolha, sem concurso.

Conta milionária

No Senado, o cotão já consumiu R$18 milhões em ressarcimentos para suas excelências, mas, calma, o ano ainda não acabou.

Pisando na jaca sem dó

Os deputados federais não se importam em pisou na jaca sem piedade: em 2024, eles já tiveram R$209 milhões em despesas “ressarcidas”.


			
				Congresso faz a festa com ‘ressarcimento’ bilionário
Lula e a sucessora, Dilma. Foto: Reprodução/Instagram

Fome por impostos: até renúncia fiscal despenca

A voracidade por impostos do governo Lula (PT) e Fernando “Malddad” Haddad fez até a renúncia fiscal do governo federal despencar em 2024, após crescimento estável. A renúncia fiscal é uma ferramenta do governo para incentivar setores e empresas estratégicos. A expectativa da equipe econômica é distribuir cerca de R$70,7 bilhões a grandes empresas a título de “renúncia fiscal”, R$109 bilhões a menos que em 2023.

Começou assim

Em 2022, último ano do governo Bolsonaro, foram concedidos R$194 bilhões em renúncias fiscais. Lula diminuiu para R$179 bilhões em 2023.

Petrobras na frente

Entre 2020 e 2023, a Petrobras foi a maior beneficiária de renúncias fiscais federais, chegando a R$29,3 bilhões apenas em 2021.

Inédito

Este ano, pela primeira vez desde 2020, a Petrobras não é maior beneficiária de renúncias fiscais do governo federal. É a GE Celma.

Momento decisivo

Os futuros presidentes da Câmara e Senado têm a difícil missão de negociar auto-contenção ao STF. Após anular prerrogativas e de legislar, só falta declarar o Congresso “inconstitucional”, passível de extinção.

Dívida só aumenta

O governo está tão quebrado que já vende títulos que prometem mais de 15% de retorno já em 2025. Cada mil reais rendem R$153 em um ano, aponta o simulador do Tesouro Direto. Imaginem bilhões.

Efeito dominó

Praticamente todas as ferramentas de conversão de moedas online apresentaram erros, após o Google virar alvo da Polícia Federal, na caçada a responsáveis imaginários pelos erros do governo.

Adeus, reservas

O Banco Central torrou mais de US$30 bilhões (R$190 bilhões), desde o dia 19, para tentar conter a alta do dólar, após o fracasso do pacote fiscal e da verborragia do presidente e do ministro da Fazenda.

Dólar na cabeça

O governo Lula (PT) e o Banco Central se esforçaram para conter o dólar (e o noticiário), mas, segundo o Google Trends, a moeda americana está entre os assuntos mais buscados da internet no Brasil (número 8).

Cuidado aí

Lula (PT) recebeu o deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), favorito na sucessão de Arthur Lira (PP-AL), somente depois da reunião com o atual presidente, o maior eleitor da Câmara dos Deputados.

Tempus fugit

Tramitam no Congresso 26 medida provisórias assinadas por Lula. Duas delas estão na agenda inicial de problemas dos futuros presidentes da Casa: irão trancar a pauta antes do fim de fevereiro.

Muda nada

Sem Lei Orçamentária sancionada pelo presidente Lula ainda em 2024, o Poder Executivo só está autorizado a realizar despesas consideradas essenciais ou obrigatórias. Até o Congresso discutir e aprovar a lei.

Pensando bem...

...após se espantar com as leis de mercado, só falta a AGU acionar a Polícia Federal para apurar quem está por trás da lei da gravidade.

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