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Procura por tratamento contra dependência química cresce 17% em AL

No 1º trimestre, 1.707 pessoas foram encaminhadas para tratamento em comunidades terapêuticas acolhedoras

Número de acolhimentos foi de 1.461, sendo 1.341 homens, 63 mulheres e 57 adolescentes de ambos os sexos

No primeiro trimestre de 2024, a Rede Acolhe, programa para tratamento de dependentes químicos do Governo de Alagoas, registrou aumento de 17% no número de pessoas que buscam ajuda para vencer a dependência de álcool e outras drogas. O balanço foi divulgado nesta segunfa-feira (8).

Os dados da Secretaria de Estado de Prevenção à Violência (Seprev), que coordena o serviço, mostram que, entre janeiro e março, 1.707 pessoas foram encaminhadas para tratamento em comunidades terapêuticas acolhedoras, sendo 1.541 homens, 112 mulheres e 54 adolescentes do sexo masculino e feminino.

No ano passado, em 2023, o número de acolhimentos foi de 1.461, sendo 1.341 homens, 63 mulheres e 57 adolescentes de ambos os sexos. 

De acordo com a superintendente de Políticas sobre Drogas da Seprev, Lideilma Alves, a dependência química na maioria das vezes é uma condição multifatorial e envolve questões genéticas, comportamentais, sociais, econômicas, entre outras. Essa complexidade é o que torna árdua a jornada para quem busca se livrar do vício por conta própria.

“É um desafio difícil de ser enfrentado sozinho, sobretudo para quem vive em situação de maior vulnerabilidade social. Felizmente em Alagoas contamos com um programa de referência, que oferece tratamento para quem sofre com os efeitos do consumo indevido de álcool e outras drogas”, disse a superintendente.

REDE ACOLHE 

A Rede Acolhe conta com 33 comunidades acolhedoras que oferecem um total de 750 vagas para tratamento gratuito e voluntário para pessoas entre 12 e 60 anos dos 102 municípios alagoanos. Também são beneficiadas pessoas de outras faixas etárias que tenham o desejo de superar a condição de dependente.

*com informações da assessoria.