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Polícia Científica coleta DNA de reeducandos do Presídio do Agreste

No total, 23 detentos passaram pelo procedimento realizado esta semana


			
				Polícia Científica coleta DNA de reeducandos do Presídio do Agreste
Mais de 20 presos tiveram o material genético colhido pela Polícia Científica. Divulgação

A Polícia Científica de Alagoas começou essa semana, no sistema prisional alagoano, a fazer a coleta de DNA de presos do ano. A ação foi realizada pelo Laboratório de Genética Forense do Instituto de Criminalística de Maceió (ICM) e abrangeu 23 detentos do Presídio do Agreste, em Girau do Ponciano.

O perito criminal Clisney Omena, responsável pela coleta, explicou que os presos selecionados são aqueles condenados por alguns tipos de crimes, previstos na Lei nº 12654 de 2012. As amostras biológicas coletadas serão levadas ao laboratório do IC, em Maceió, onde será extraído o DNA e inserido no banco de dados estadual, além de ser compartilhado com a Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos (RIBPG), que conecta diversos estados e o Distrito Federal.

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Clisney Omena explicou que a coleta de material genético é compulsória para os condenados por crimes contra a vida, a liberdade sexual, crime sexual contra vulnerável e crimes dolosos praticados com violência grave. Ela é feita de forma indolor, através da aposição de células da mucosa bucal em um dispositivo de coleta que armazena o DNA em um papel cartão preparado para tal finalidade.

"É um procedimento de suma importância, visto que o perfil genético é uma ferramenta inquestionável para determinar com precisão a autoria de um crime”, afirmou o perito criminal.

Essa prática, que integra uma parceria entre a Polícia Científica e a Secretaria de Ressocialização e Inclusão Social (Seris), já resultou na inclusão de mais de 1,6 mil perfis genéticos no banco de dados desde seu início. A medida tem sido crucial para a elucidação de crimes, permitindo a comparação do DNA dos detentos com vestígios encontrados em cenas de crimes.

*Com assessoria

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